Fact Check: Trabalhar 8h a 10h por dia então... Peço desculpa aos mais sensíveis, mas o que eu ouvi na TV revolt...

Published June 5, 2025
VERDICT
Mostly True

# The Claim: Economic Struggles of Young Workers in Portugal ## Introduction The claim discusses the economic hardships faced by young workers in Por...

The Claim: Economic Struggles of Young Workers in Portugal

Introduction

The claim discusses the economic hardships faced by young workers in Portugal, particularly focusing on the challenges of surviving on the minimum wage. It expresses frustration over the perception that young people are lazy or disoriented, arguing instead that they are striving to achieve traditional life goals but are hindered by low wages and high living costs. The statement highlights specific financial burdens, such as rent, utilities, and basic living expenses, while contrasting this with the wealth of others in society.

What We Know

  1. Minimum Wage in Portugal: As of January 2023, the minimum wage in Portugal was set at €760 per month, which represents a 7.8% increase from the previous year’s €705 79. This increase was part of a broader governmental strategy to gradually raise the minimum wage.

  2. Cost of Living: The cost of living in Portugal has been a growing concern, particularly in urban areas. Reports indicate that rents can consume a significant portion of a worker's income. For instance, renting a small apartment (T0) can range from €400 to €500, while shared accommodations can still cost between €250 and €350 48.

  3. Youth Employment: The narrative that young people are unwilling to work has been challenged by various studies indicating that many young adults are employed in low-paying jobs and often work long hours to make ends meet. The perception of laziness is often contradicted by their actual working conditions 4.

  4. Financial Strain: The claim outlines a budget breakdown that suggests a young worker's income is insufficient to cover basic living expenses, including rent, utilities, food, and transportation. This aligns with findings from various reports that indicate many individuals living on minimum wage face financial insecurity 56.

  5. Societal Disparities: The claim also touches on the disparity between the earnings of low-wage workers and those in higher income brackets, suggesting a growing divide in wealth distribution in Portugal. This sentiment has been echoed in various socio-economic studies that highlight the struggles of low-income families 8.

Analysis

The sources referenced provide a mix of statistical data and anecdotal evidence regarding the economic situation in Portugal.

  • Credibility of Sources:

    • Government sources such as the Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT) 12 are generally reliable for official statistics on minimum wage and employment conditions. However, they may not fully capture the lived experiences of workers.
    • Articles from platforms like Idealista and Nomad Global offer insights into the housing market and cost of living, but they may have a bias towards promoting real estate interests, which could influence their portrayal of the rental market 45.
  • Methodological Concerns:

    • The claim's financial breakdown lacks specific citations or data sources to substantiate the exact costs mentioned (e.g., €250-€350 for rent, €150 for utilities). More detailed studies or surveys would be beneficial to validate these figures.
    • The assertion that young workers are overburdened by their financial responsibilities is supported by the general trend of rising living costs, yet it would be strengthened by comparative data on wages and living expenses over time.
  • Conflicting Perspectives:

    • While the claim emphasizes the struggles of young workers, some sources suggest that the overall employment rate among youth has improved, indicating a complex economic landscape where job availability does not necessarily equate to livable wages 68.

Conclusion

Verdict: Mostly True

The claim regarding the economic struggles of young workers in Portugal is mostly true, as it accurately highlights the challenges posed by low wages and high living costs. Evidence shows that the minimum wage, while having increased, still falls short of covering essential living expenses for many young workers. Reports indicate that a significant portion of their income is consumed by rent and other basic necessities, corroborating the claim's assertion of financial strain.

However, it is important to note that while many young people are indeed working hard, the overall employment landscape is complex. Some sources suggest improvements in youth employment rates, which may indicate that job availability is not the sole issue; rather, the quality and compensation of these jobs are critical factors.

Additionally, the claim's financial breakdown lacks specific citations, which limits the ability to fully validate the exact figures presented. This uncertainty underscores the need for more comprehensive data to support the narrative.

Readers are encouraged to critically evaluate information and consider the broader context of economic conditions, as well as the limitations of the available evidence when forming their own conclusions about the situation of young workers in Portugal.

Sources

  1. Evolução da Remuneração Mínima Mensal Garantida (RMMG) - DGERT
  2. Decreto-Lei n.º 85-A/2022, de 22 de dezembro - SG Economia
  3. Atualização do Valor da Retribuição Mínima Mensal - DGERT
  4. Salário mínimo em Portugal em 2023: confira o valor atualizado - Morarem Portugal
  5. Salário Mínimo Portugal 2025: quanto é e custo de vida - Nomad Global
  6. Salário mínimo 2025: o que muda com a subida? - CGD
  7. Qual o salário mínimo de Portugal em 2023? - Nacionalidade Portuguesa
  8. Salário mínimo - Idealista
  9. Salário Mínimo Nacional em 2023: 760 Euros - Publicações Sérvulo
  10. Salário mínimo em 2025: valor e descontos - Montepio

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Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. 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