Fact Check: Tina Smith, a Minnesota senator, confronted Mike Lee, a Utah senator, on October 2, 2023, stating that his social media posts fueled misinformation about the shooting that killed her friend, Melissa Hortman.

Fact Check: Tina Smith, a Minnesota senator, confronted Mike Lee, a Utah senator, on October 2, 2023, stating that his social media posts fueled misinformation about the shooting that killed her friend, Melissa Hortman.

Published June 17, 2025
VERDICT
True

# Fact Check: Tina Smith Confronts Mike Lee Over Misinformation ## What We Know On October 2, 2023, Senator Tina Smith (D-Minn.) confronted Senator M...

Fact Check: Tina Smith Confronts Mike Lee Over Misinformation

What We Know

On October 2, 2023, Senator Tina Smith (D-Minn.) confronted Senator Mike Lee (R-Utah) regarding his social media posts that followed the tragic shooting of Minnesota lawmakers, including Smith's friend, State Representative Melissa Hortman. The shooting resulted in the deaths of Hortman and her husband, Mark, and left State Senator John Hoffman and his wife seriously injured. In response to the incident, Lee posted on X (formerly Twitter), making inflammatory statements such as, “this is what happens when Marxists don’t get their way,” and referred to the situation with a joke, which many found to be in poor taste (HuffPost, Star Tribune).

Smith approached Lee during a Senate vote to express her feelings about the pain caused by his remarks. She stated, “I wanted him to know how much pain that caused me and the other people in my state... who think that this was a brutal attack” (HuffPost). Following their conversation, Smith noted that Lee appeared surprised by her confrontation and did not apologize for his comments (NBC News).

Analysis

The evidence supporting the claim that Smith confronted Lee is robust, with multiple credible sources corroborating the event. Smith's confrontation is documented in articles from reputable news outlets such as HuffPost, NBC News, and Star Tribune. These sources provide detailed accounts of the incident, including Smith's emotional response and the nature of Lee's social media posts.

Critically, the sources used in this fact-check are reliable and well-regarded in the journalistic community. For instance, HuffPost and NBC News are known for their comprehensive political coverage and fact-based reporting. The Star Tribune is a respected regional newspaper that covers Minnesota news extensively. The consistency across these sources enhances the credibility of the claim.

However, it is important to note that while Lee's posts were widely criticized, the interpretation of his intent and the impact of his statements can vary. Some may argue that his comments were taken out of context or misinterpreted, but the immediate reaction from Smith and other political figures indicates a strong consensus on the harmful nature of his remarks (NBC News, Daily Beast).

Conclusion

The claim that Senator Tina Smith confronted Senator Mike Lee on October 2, 2023, regarding his social media posts that fueled misinformation about the shooting that killed her friend is True. The confrontation is well-documented, and the emotional weight of Smith's comments reflects the broader outrage over Lee's posts. The evidence from multiple credible sources supports the accuracy of this claim.

Sources

  1. Tina Smith Confronts Mike Lee Over His Appalling Minnesota Posts
  2. Tina Smith confronts Mike Lee following shootings
  3. Tina Smith Calls Out Mike Lee's Rancid Social Media Posts - MSN
  4. A Democratic legislator was assassinated; right-wing ...
  5. Tina Smith says she confronted Mike Lee over 'cruel' social media posts ...
  6. Breaking News, Photos & Videos about Mexico
  7. Senator Tina Smith Reveals Mike Lee's Unbelievable Response When ...
  8. Sen. Tina Smith confronts Sen. Mike Lee over "cruel" post on Minnesota ...

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Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. 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Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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Javier Milei
António Sarmento
8 Julho 2025, 11h12

O Produto Interno Bruto (PIB) per capita da Argentina alcançou no primeiro trimestre de 2025 seu nível mais alto desde 2004, medido em dólares correntes. Segundo dados do Ministério da Economia, o indicador subiu para 15.161 dólares anuais (12.903 euros) por habitante.

Esse forte aumento foi impulsionado pela reativação da economia, pela forte correção no câmbio (o peso valorizou-se fortemente frente ao dólar, gerando parte desse grande incremento no PIB per capita) e pela liberalização dos mercados implementada pelo governo de Javier Milei.

Ao mesmo tempo, a inflação mensal, que havia alcançado 23% em dezembro de 2023 após a desvalorização inicial do novo governo, caiu para 1,5% em maio de 2025. Segundo Daniel Fernández, professor da Universidad Francisco Marroquín, na Guatemala, o grande desafio de 2025 foi cumprido, enquanto a economia argentina continua a crescer.

“O PIB da Argentina já é muito superior ao deixado pelo kirchnerismo, apesar do ajuste fiscal e monetário e da liberação do controle cambial. O PIB da Argentina dispara sob o governo de Milei. A economia argentina cresce com força desde a segunda metade de 2024. Após os ajustes fiscais e monetários, a economia começou a crescer fortemente e já se encontra 4% acima do PIB registrado em 2023, na saída do kirchnerismo”, explica o especialista ao jornal El Economista.
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