Fact Check: The Gaza Strip is governed by Hamas.

Fact Check: The Gaza Strip is governed by Hamas.

Published July 1, 2025
VERDICT
True

# Fact Check: "The Gaza Strip is governed by Hamas." ## What We Know The Gaza Strip has been under the governance of Hamas since June 14, 2007, when ...

Fact Check: "The Gaza Strip is governed by Hamas."

What We Know

The Gaza Strip has been under the governance of Hamas since June 14, 2007, when the group took control from the rival Fatah-led Palestinian Authority (PA) after a violent conflict. Since then, Hamas has maintained its position as the de facto governing authority in the territory, managing various aspects of governance, including security, education, and health services (Wikipedia).

In the wake of the ongoing conflict that escalated on October 7, 2023, the humanitarian situation in Gaza has worsened significantly, but Hamas continues to exert control over the region (Brookings). A recent resolution by the U.S. Senate, S.Res.72, states that Hamas should not retain any political or military control in Gaza, reflecting international concerns about the group's governance and actions (Congress.gov). However, this resolution does not change the current reality on the ground, where Hamas remains in control.

Analysis

The claim that "The Gaza Strip is governed by Hamas" is supported by multiple credible sources. The Wikipedia entry on the governance of the Gaza Strip outlines the historical context and current status of Hamas's rule, confirming that the organization has been in power for over 16 years (Wikipedia). Additionally, the Brookings article discusses the challenges faced by Gazans under Hamas's governance, particularly in light of the recent conflicts, further solidifying the assertion that Hamas is the governing body (Brookings).

While the U.S. Senate resolution expresses a desire for Hamas to relinquish control, it does not reflect the current situation where Hamas remains the dominant authority in Gaza (Congress.gov). This illustrates a disconnect between international political aspirations and the realities of governance on the ground.

The reliability of these sources is high, as they come from established institutions and publications that provide in-depth analysis and factual reporting on Middle Eastern politics and governance. The Wikipedia entry, while user-edited, is frequently updated and cites numerous primary and secondary sources, making it a valuable resource for understanding the context of Hamas's governance.

Conclusion

The verdict on the claim that "The Gaza Strip is governed by Hamas" is True. The evidence consistently supports the assertion that Hamas has been the ruling authority in Gaza since 2007, and despite international calls for change, the group continues to maintain control over the territory.

Sources

  1. Gaza's day after: Reconstruction and governance challenges
  2. S.Res.72 - A resolution affirming that Hamas cannot retain ...
  3. Who Will Govern Postwar Gaza? Four Competing Models Are Emerging.
  4. Gaza Strip under Hamas - Wikipedia
  5. 2025 Gaza war ceasefire
  6. Gaza Strip under Hamas - Wikipedia
  7. Hamas pushes back on the latest Gaza ceasefire proposal ...
  8. US, Israel discuss possible US-led administration for Gaza ...

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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. 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