Fact Check: The CIA used artificial intelligence to scan its library for documents related to RFK’s assassination that could be declassified.

Fact Check: The CIA used artificial intelligence to scan its library for documents related to RFK’s assassination that could be declassified.

Published June 14, 2025
VERDICT
True

# Fact Check: "The CIA used artificial intelligence to scan its library for documents related to RFK’s assassination that could be declassified." ## ...

Fact Check: "The CIA used artificial intelligence to scan its library for documents related to RFK’s assassination that could be declassified."

What We Know

Recently, the CIA released nearly 1,500 pages of previously classified documents concerning the assassination of Senator Robert F. Kennedy (RFK) in 1968. This release was part of a broader effort to declassify records related to significant historical events, including the assassinations of RFK, President John F. Kennedy, and Martin Luther King Jr. The documents revealed that RFK had met with the CIA following a trip to the Soviet Union in 1955, where he acted as a voluntary informant, sharing his observations about life in the USSR (PBS).

Importantly, the CIA confirmed that it utilized artificial intelligence to scan its library for documents related to RFK’s assassination that could be declassified. This AI-driven search yielded a variety of documents, some of which were not directly related to his assassination but included records of RFK's meetings with the agency (Spectrum News).

Analysis

The claim that the CIA used artificial intelligence to scan its library for documents related to RFK's assassination is substantiated by multiple credible sources. The CIA's own statements, as reported by various news outlets, confirm the use of AI in this declassification process (PBS, Spectrum News). This method reflects a modern approach to handling large volumes of historical documents, allowing for more efficient identification of relevant materials.

The reliability of the sources reporting this information is high. The Associated Press, PBS, and Spectrum News are reputable news organizations known for their journalistic standards. They provide consistent coverage of significant political and historical events, and their reports are typically well-sourced and fact-checked.

However, it is essential to note that while the AI search was conducted, the results included documents that were not exclusively focused on RFK's assassination. This aspect highlights the complexity of archival research and the challenges of sifting through extensive records to find pertinent information.

Conclusion

The claim that "the CIA used artificial intelligence to scan its library for documents related to RFK’s assassination that could be declassified" is True. The evidence from multiple credible sources confirms the CIA's use of AI in this context, and the agency's release of documents supports the assertion that this technology was employed in the declassification process.

Sources

  1. Newly declassified files show RFK met with CIA after trip to ...
  2. BREAKING: CIA releases new RFK assassination documents
  3. Declassified files reveal RFK met with CIA after Soviet trip
  4. Robert F. Kennedy met with the CIA after a trip…
  5. CIA reveals Robert F. Kennedy files
  6. Robert F. Kennedy met with CIA after trip to the Soviet ...
  7. Robert F. Kennedy met with the CIA after a trip to Soviet Union ...
  8. Robert F Kennedy met with the CIA after a trip to the Soviet ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. 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Aug 6, 2025
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Fact Check: Ukraine's President
Zalinski has just banned yet
another political opposition
party. One that questioned his
legitimacy as president and
used Ukraine's Department of
Justice to mandate the seizure
of this party's members assets.
He began banning
major political opposition
parties in twenty twenty-two.
He also started banning TV
channels that were associated
00:33
with his political opponents
and he took over total control
of Ukraine's largest television
networks. Now controlled by
their government. Zelinski's
presidential term ended on May
20th. He cancelled elections in
the name of martial law
suspending Ukraine's
constitution.
Partially True

Fact Check: Ukraine's President Zalinski has just banned yet another political opposition party. One that questioned his legitimacy as president and used Ukraine's Department of Justice to mandate the seizure of this party's members assets. He began banning major political opposition parties in twenty twenty-two. He also started banning TV channels that were associated 00:33 with his political opponents and he took over total control of Ukraine's largest television networks. Now controlled by their government. Zelinski's presidential term ended on May 20th. He cancelled elections in the name of martial law suspending Ukraine's constitution.

Detailed fact-check analysis of: Ukraine's President Zalinski has just banned yet another political opposition party. One that questioned his legitimacy as president and used Ukraine's Department of Justice to mandate the seizure of this party's members assets. He began banning major political opposition parties in twenty twenty-two. He also started banning TV channels that were associated 00:33 with his political opponents and he took over total control of Ukraine's largest television networks. Now controlled by their government. Zelinski's presidential term ended on May 20th. He cancelled elections in the name of martial law suspending Ukraine's constitution.

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Fact Check: Transcript
00:00
Are Trump's approval ratings in
the tank? Let's check it out. I
mean every politician would
like this number here
especially to see it go up. How
about compared to other
presidents who are Republicans?
Yeah. It's history making. It's
history making. What are we
talking about here? So why
don't we look back? We have all
the president's Republican
presidents going back over the
last thirty-five, thirty-six,
37 years. What are we talking
about? GOP who strongly
approved 5 months in. Look at
this. George, HW Bush, Bush
forty1, 46%. Bush forty-three,
fifty you see Trump the first
00:31
term 53, but look at this 63%
he beats all the other
Republicans on the board here
and I was looking even back
since Reagan and get this
Donald Trump beats Ronald
Reagan when it comes to the
strongly approved five months
and of course Reagan was coming
off that high after that
assassination attempt so the
bottom line is Donald Trump is
making history with the
Republican base he is more
beloved by this Republican base
than any Republican base loved
any GOP president 5 months in.
It is history making. Even CNN
01:03
is telling the truth. Feels
like hell might be freezing
over.
Partially True

Fact Check: Transcript 00:00 Are Trump's approval ratings in the tank? Let's check it out. I mean every politician would like this number here especially to see it go up. How about compared to other presidents who are Republicans? Yeah. It's history making. It's history making. What are we talking about here? So why don't we look back? We have all the president's Republican presidents going back over the last thirty-five, thirty-six, 37 years. What are we talking about? GOP who strongly approved 5 months in. Look at this. George, HW Bush, Bush forty1, 46%. Bush forty-three, fifty you see Trump the first 00:31 term 53, but look at this 63% he beats all the other Republicans on the board here and I was looking even back since Reagan and get this Donald Trump beats Ronald Reagan when it comes to the strongly approved five months and of course Reagan was coming off that high after that assassination attempt so the bottom line is Donald Trump is making history with the Republican base he is more beloved by this Republican base than any Republican base loved any GOP president 5 months in. It is history making. Even CNN 01:03 is telling the truth. Feels like hell might be freezing over.

Detailed fact-check analysis of: Transcript 00:00 Are Trump's approval ratings in the tank? Let's check it out. I mean every politician would like this number here especially to see it go up. How about compared to other presidents who are Republicans? Yeah. It's history making. It's history making. What are we talking about here? So why don't we look back? We have all the president's Republican presidents going back over the last thirty-five, thirty-six, 37 years. What are we talking about? GOP who strongly approved 5 months in. Look at this. George, HW Bush, Bush forty1, 46%. Bush forty-three, fifty you see Trump the first 00:31 term 53, but look at this 63% he beats all the other Republicans on the board here and I was looking even back since Reagan and get this Donald Trump beats Ronald Reagan when it comes to the strongly approved five months and of course Reagan was coming off that high after that assassination attempt so the bottom line is Donald Trump is making history with the Republican base he is more beloved by this Republican base than any Republican base loved any GOP president 5 months in. It is history making. Even CNN 01:03 is telling the truth. Feels like hell might be freezing over.

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