Fact Check: The BRICS bloc expanded to include new member countries in 2024.

Fact Check: The BRICS bloc expanded to include new member countries in 2024.

Published July 1, 2025
VERDICT
False

# Fact Check: "The BRICS bloc expanded to include new member countries in 2024." ## What We Know The BRICS coalition, originally comprising Brazil, R...

Fact Check: "The BRICS bloc expanded to include new member countries in 2024."

What We Know

The BRICS coalition, originally comprising Brazil, Russia, India, China, and later South Africa, has been actively pursuing expansion. At the 2023 BRICS summit, six countries—Argentina, Egypt, Ethiopia, Iran, Saudi Arabia, and the United Arab Emirates—were formally invited to join the bloc. However, as of 2024, Argentina has opted not to join following a change in government, and Saudi Arabia is still considering its membership (source-1). Therefore, while the bloc has made moves towards expansion, it has not officially added any new members in 2024.

Analysis

The claim that the BRICS bloc expanded to include new member countries in 2024 is misleading. Although the bloc has invited new members, the actual membership changes have not yet taken effect. As noted, Argentina declined the invitation, and Saudi Arabia's status remains uncertain (source-1). Furthermore, the only confirmed new member as of 2024 is Indonesia, which joined in 2025, not 2024 (source-1).

The sources used for this analysis are credible, coming from the World Economic Forum, which is known for its thorough reporting on global economic issues. However, the potential for bias exists as the organization may have a vested interest in portraying BRICS positively, given its focus on international cooperation and economic development.

Conclusion

The verdict is False. The claim that the BRICS bloc expanded to include new member countries in 2024 is inaccurate, as no new members have officially joined the bloc during that year. The only confirmed expansion is set for 2025 with Indonesia's membership, and the status of other invited countries remains unresolved.

Sources

  1. BRICS: Here’s what to know about the international bloc
  2. Five questions about the BRICS nations | World Economic Forum
  3. What is the state of the BRICS economies? | World Economic Forum
  4. BRICS in Expansion - The World Economic Forum
  5. The next ten years of BRICS - will the relationship last?
  6. BRICS' New Development Bank turns four: what has it achieved?
  7. 5 factors limiting the impact of the BRICS nations
  8. What is China’s role in the BRICS? | World Economic Forum

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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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