Fact Check: Rio de Janeiro, Lapa, is a good area for buying property and list on Airbnb

Fact Check: Rio de Janeiro, Lapa, is a good area for buying property and list on Airbnb

Published March 15, 2025Updated June 18, 2025
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VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Rio de Janeiro, Lapa, is a good area for buying property and listing on Airbnb" ## What We Know Rio de Janeiro is a vibrant city with ...

Fact Check: "Rio de Janeiro, Lapa, is a good area for buying property and listing on Airbnb"

What We Know

Rio de Janeiro is a vibrant city with diverse neighborhoods, each offering unique characteristics for property investment. The Lapa neighborhood, known for its cultural significance and nightlife, has been highlighted as an area where property investment can be lucrative, particularly for short-term rentals like Airbnb. According to a report, "the market for Airbnb in Rio de Janeiro is booming," with a significant number of listings and a strong demand for short-term rentals (source-1).

The overall real estate market in Rio is considered dynamic, with various neighborhoods appealing to different types of buyers. Lapa, along with other areas like Flamengo and Ipanema, is popular among those looking for more affordable investment options (source-3). The typical annual income for Airbnb hosts in Rio is around $13,000, with a median occupancy rate of 61%, indicating a healthy market for short-term rentals (source-6).

Analysis

While Lapa is indeed a popular area for property investment, particularly for Airbnb listings, several factors must be considered. The neighborhood's appeal lies in its cultural attractions and nightlife, which attract tourists. However, the investment potential can vary based on the specific property and its condition, location within Lapa, and compliance with local regulations regarding short-term rentals.

The report from Reuters indicates a significant presence of Airbnb listings in Rio, with one listing for every seven homes in some neighborhoods (source-1). This suggests a competitive market, which can be beneficial for investors. However, it also means that potential investors must conduct thorough research and possibly face challenges related to local regulations and market saturation.

Additionally, while Lapa offers more affordable options compared to luxury neighborhoods, the overall economic conditions and political climate in Brazil can impact the real estate market. Investors should be aware of these factors and consider seeking advice from local real estate experts to navigate the complexities of the market (source-3).

Conclusion

The claim that "Rio de Janeiro, Lapa, is a good area for buying property and listing on Airbnb" is Partially True. While Lapa does present opportunities for investment in short-term rentals due to its cultural appeal and relatively affordable property prices, potential investors must consider various factors, including local regulations, market competition, and the overall economic environment. Conducting thorough research and seeking professional guidance is essential for making informed investment decisions.

Sources

  1. Airbnb drives short-term rental boom in tourist haven Rio
  2. 电商ROI、CTR、CVR、CPM、CPC、CPV的意思及公式 - 百度经验
  3. Airbnb no Rio de Janeiro: imóveis para investir em locação e
  4. Lapa Vacation Rentals & Homes - Brazil
  5. 锐澳的热量有多少,减肥能喝嘛? - 知乎
  6. Receita anual do Airbnb em rio-de-janeiro-brazil - Airbtics
  7. 19 strong reasons to buy property in Rio de Janeiro in 2025
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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Aug 6, 2025
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Fact Check: Transcript
00:00
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now and he's previously called
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Fact Check: Transcript 00:00 He changed his tune and he's now and he's previously called for Guillane Maxwell to be pardoned he said over here it's not the Trump administration he goes there is no list right here you know there's no client list watch what he has to say here play this clip is the government hiding a client list or anything that the Trump administration could release tonight No, there is no client list and never has been a client list. A client list suggest that Jeffrey Epstein 00:31 made a list of people to whom he trafficked women. What there is is a redacted FBI affidavit from accusers. There are several of them from accusers that accuse Jeffrey that accused various people of having improper sex and and that has been redacted. The names of the people accu

Detailed fact-check analysis of: Transcript 00:00 He changed his tune and he's now and he's previously called for Guillane Maxwell to be pardoned he said over here it's not the Trump administration he goes there is no list right here you know there's no client list watch what he has to say here play this clip is the government hiding a client list or anything that the Trump administration could release tonight No, there is no client list and never has been a client list. A client list suggest that Jeffrey Epstein 00:31 made a list of people to whom he trafficked women. What there is is a redacted FBI affidavit from accusers. There are several of them from accusers that accuse Jeffrey that accused various people of having improper sex and and that has been redacted. The names of the people accu

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