Fact Check: Murdoch's media outlets push for U.S. involvement in Israel's offensive.

Fact Check: Murdoch's media outlets push for U.S. involvement in Israel's offensive.

Published June 22, 2025
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VERDICT
Needs Research

# Fact Check: "Murdoch's media outlets push for U.S. involvement in Israel's offensive." ## What We Know The claim that "Murdoch's media outlets push...

Fact Check: "Murdoch's media outlets push for U.S. involvement in Israel's offensive."

What We Know

The claim that "Murdoch's media outlets push for U.S. involvement in Israel's offensive" suggests a specific editorial stance taken by Rupert Murdoch's media companies, which include Fox News and The Wall Street Journal. Reports indicate that these outlets have been supportive of Israel, particularly during times of conflict. For instance, an article from MAGA's narrative warfare asserts that Murdoch's media has "strongly supported Israel during a period of intense global scrutiny." This support has been characterized by a lack of critical coverage regarding Israel's actions, which some critics argue could be interpreted as a push for U.S. involvement in the conflict.

Additionally, a comprehensive investigation by The New York Times highlights how Murdoch and his family have shaped the narratives within their media outlets, often aligning with political stances that support Israel. However, the extent to which this translates into a direct call for U.S. military involvement remains unclear and is a matter of interpretation.

Analysis

The evidence supporting the claim primarily comes from the editorial choices made by Murdoch's outlets, which have been noted for their pro-Israel stance. The New York Times investigation provides a detailed look into how Murdoch's media has historically aligned with certain political narratives, including those that favor military support for allies like Israel. However, it is important to note that while these outlets may express support for Israel, this does not necessarily equate to a direct advocacy for U.S. military involvement.

On the other hand, the source from MAGA's narrative warfare provides a more subjective interpretation of Murdoch's media influence, suggesting that the coverage could be seen as a form of narrative warfare rather than a straightforward push for military action. This raises questions about the reliability of the interpretation, as it may reflect the biases of the author rather than an objective analysis of the media's intent.

In evaluating the reliability of the sources, The New York Times is generally considered a reputable and credible news organization, known for its investigative journalism. In contrast, the article from MSN may not have the same level of editorial oversight and could reflect a more partisan viewpoint, which may affect its objectivity.

Conclusion

Verdict: Needs Research
The claim that Murdoch's media outlets push for U.S. involvement in Israel's offensive is supported by evidence of a pro-Israel editorial stance but lacks clarity regarding the specific advocacy for military involvement. The interpretation of this support varies among sources, necessitating further research to ascertain the extent and implications of Murdoch's media influence on U.S. foreign policy regarding Israel.

Sources

  1. Annual State IT Report 2022 Final - Georgia Technology Authority
  2. Digital States Survey 2022 Results Announced - GovTech
  3. State of Illinois Annual Report 2022 Department of Innovation
  4. STATE DEPARTMENT - U.S. Government Accountability Office
  5. Letter from the State CIO - Washington
  6. Projected State & Local IT Spend, 2022-2028 - GovTech
  7. 6 Takeaways From The Times's Investigation Into Rupert Murdoch and His ...
  8. MAGA's narrative warfare gets all mixed up by Rupert Murdoch

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A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. 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