Fact Check: Most combat aircraft in Myanmar's military come from China or Russia.

Fact Check: Most combat aircraft in Myanmar's military come from China or Russia.

Published July 3, 2025
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VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Most combat aircraft in Myanmar's military come from China or Russia." ## What We Know The claim that most combat aircraft in Myanmar'...

Fact Check: "Most combat aircraft in Myanmar's military come from China or Russia."

What We Know

The claim that most combat aircraft in Myanmar's military come from China or Russia is supported by several reports indicating that the Myanmar Air Force relies heavily on military hardware from these two countries. According to a report, the Myanmar military has received multiple aircraft, including six Su-30 fighter jets from Russia, which were delivered as part of a contract signed in 2018 (source-2). Additionally, the military has been utilizing Chinese-made JF-17 Thunder fighter jets, although these have reportedly faced technical issues (source-2).

Moreover, a report highlights that the junta's military operations are increasingly supported by advanced drones and other military equipment sourced from both China and Russia, which have shifted the balance in their ongoing conflict with resistance forces (source-4). This reliance on foreign military hardware is further underscored by the fact that the junta has publicly expressed gratitude to Russia for its military support, indicating a strategic partnership between the two nations (source-8).

Analysis

While it is clear that Myanmar's military does indeed acquire a significant portion of its combat aircraft from China and Russia, the phrase "most combat aircraft" may require further scrutiny. The term "most" implies a majority, which could be misleading without precise data on the total number of combat aircraft in Myanmar's inventory. Reports indicate that the military has a diverse fleet, including aircraft from various countries, but the exact proportions of aircraft from China and Russia compared to other sources are not explicitly detailed in the available sources.

The credibility of the sources used in this analysis varies. Reports from established news outlets like the South China Morning Post and Channel News Asia provide a reliable overview of the situation, while less prominent sources may not have the same level of scrutiny or verification. For example, the report from Justice for Myanmar provides insights into the military's operational capabilities and foreign support, but it is essential to consider potential biases in reporting on sensitive geopolitical issues.

Overall, while the evidence supports the claim that a significant number of Myanmar's combat aircraft come from China and Russia, the lack of specific data on the total number of aircraft makes it difficult to definitively state that "most" are sourced from these countries.

Conclusion

Verdict: Partially True
The claim that most combat aircraft in Myanmar's military come from China or Russia is partially true. There is substantial evidence indicating that a significant portion of the military's aircraft is sourced from these nations, particularly with recent acquisitions of Russian Su-30 jets and ongoing reliance on Chinese JF-17s. However, without specific data on the total inventory of combat aircraft, the assertion that "most" are from these two countries cannot be conclusively verified.

Sources

  1. Commentary: ASEAN is losing patience on Myanmar. Can Malaysia …
  2. JF-17 Thunder: Myanmar Takes Delivery Of 6 Russian Su-30 Fighters As ...
  3. ‘Stop the violence’: ASEAN tells Myanmar to prioritise peace ... - CNA
  4. Myanmar junta's drones from China, Russia tilt balance of war against ...
  5. Myanmar latest news & coverage - CNA
  6. Russia Completes Delivery of Su-30 Combat Jets to Myanmar
  7. As it happened: Myanmar calls for aid after quake; over 80 remain …
  8. Myanmar's Junta Receives Su-30 Fighter Jets and Attack Helicopters from ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. 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