Fact Check: las vacunas contra la covid-19 de Pfizer contienen niveles de ADN residual que superan los límites d...

Fact Check: las vacunas contra la covid-19 de Pfizer contienen niveles de ADN residual que superan los límites d...

Published May 27, 2025
VERDICT
False

# Claim Analysis: "Las vacunas contra la covid-19 de Pfizer contienen niveles de ADN residual que superan los límites de seguridad establecidos por la...

Claim Analysis: "Las vacunas contra la covid-19 de Pfizer contienen niveles de ADN residual que superan los límites de seguridad establecidos por la OMS"

1. Introduction

The claim suggests that Pfizer's COVID-19 vaccines contain residual DNA levels that exceed safety limits set by the World Health Organization (WHO). This assertion has circulated in various forms, prompting scrutiny regarding its validity and the implications for vaccine safety.

2. What We Know

Vaccine Composition and Safety Standards

Pfizer's COVID-19 vaccine, known as COMIRNATY (BNT162b2), is an mRNA vaccine that has undergone extensive evaluation and has been authorized for emergency use by various health authorities, including the WHO 12. The WHO has established guidelines for vaccine safety, which include acceptable levels of residual DNA in vaccine products.

Residual DNA in Vaccines

The presence of residual DNA in vaccines is a common concern, particularly for those produced using recombinant DNA technology. The WHO has indicated that the acceptable limits for residual DNA in vaccines are based on safety assessments 1.

Studies and Reports

A report from FactCheck.org asserts that validated methods for evaluating residual DNA have shown that the Pfizer vaccine meets WHO safety requirements, indicating that concerns about DNA contamination are unfounded 4. Conversely, a source claiming to present a study from the FDA alleges that the vaccine contains DNA levels exceeding safety limits by a significant margin 7. However, this claim lacks corroboration from peer-reviewed studies or official FDA documentation.

3. Analysis

Evaluating Source Credibility

  • WHO Documents: The WHO is a reputable international public health agency with a rigorous process for evaluating vaccine safety. Their guidelines are based on extensive research and expert consensus 12.
  • FactCheck.org: This organization is known for its fact-checking efforts and typically relies on scientific evidence and expert opinions. Their assertion that the Pfizer vaccine complies with WHO standards is supported by their methodology 4.
  • Controversial Claims: The source claiming significant DNA contamination (mil21) lacks transparency regarding the study's methodology and has not been widely recognized in the scientific community. This raises questions about its reliability 7. Additionally, the claim of contamination being "4 times higher" than safety limits is not substantiated by peer-reviewed research or regulatory body confirmations.

Conflicts of Interest

Some sources promoting the idea of dangerous DNA levels may have underlying agendas, such as promoting vaccine skepticism or alternative health narratives. This potential bias should be considered when evaluating their claims.

Methodological Concerns

The methodology behind claims of excessive DNA levels in the Pfizer vaccine is critical. Reliable studies should be peer-reviewed and published in reputable scientific journals. The lack of such validation for some claims suggests a need for caution.

4. Conclusion

Verdict: False

The claim that Pfizer's COVID-19 vaccines contain residual DNA levels exceeding WHO safety limits is false. Key evidence supporting this conclusion includes the WHO's established safety guidelines, which the Pfizer vaccine adheres to, as confirmed by credible sources such as FactCheck.org. These sources indicate that the vaccine meets the acceptable levels of residual DNA, and concerns regarding contamination are unfounded.

However, it is important to acknowledge that the landscape of vaccine safety is complex, and while the majority of credible evidence supports the safety of the Pfizer vaccine, ongoing research and scrutiny are essential. The claims of excessive DNA levels from less reputable sources lack peer-reviewed validation and transparency, which raises questions about their reliability.

Readers should remain critical and evaluate information from various sources, particularly when it comes to health-related claims. The presence of conflicting narratives highlights the necessity for careful consideration and reliance on scientifically validated information.

5. Sources

  1. World Health Organization. "Vacuna contra la COVID-19 Explicativo." WHO PDF
  2. World Health Organization. "La vacuna de Pfizer-BioNTech (BNT162b2) contra la COVID-19: lo que debe saber." WHO Feature Story
  3. World Health Organization. "Recomendaciones provisionales sobre el uso de la vacuna BNT162b2 de Pfizer y BioNTech." WHO PDF
  4. FactCheck.org. "No se ha demostrado que las vacunas contra el COVID-19 alteren el ADN." FactCheck.org
  5. Ciencia y Salud Natural. "La contaminación del ADN en las inyecciones Covid de Pfizer es 4 veces superior a límites regulatorios." Ciencia y Salud Natural
  6. AFP Factual. "No hay evidencia de que las vacunas de ARN contra el covid-19 alteren el ADN." AFP Factual
  7. mil21. "DNA Contaminación en Vacunas COVID-19: Estudio Impactante de la FDA." mil21
  8. SciELO. "Seguridad de las vacunas contra la COVID-19." SciELO
  9. El Nuevo Herald. "La FDA y el secretario de Salubridad de Florida discuten sobre las vacunas." El Nuevo Herald
  10. MSN. "Bea Talegón | Revisión urgente de las vacunas contra la covid-19." MSN

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Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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data that tells us what
corporations do with tax cuts.
This has been one of the most
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around the world for the last
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wealthiest nations in the world
not one has corporate tax cuts
equated to higher job growth.
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twenty 17. Donald Trump created
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Barack Obama did. And oh by the
way that's leaving out COVID.
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losses from the pandemic. There
is one thing that happens when
you give corporations big tax
breaks. This right here. 50
years of data. You see that red
line on top? That's the rich
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the bottom 905percent? No In
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twenty 18 corporations spent
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stock buybacks and created less
jobs than they did in twenty
fourteen, 15, 16, and
seventeen. You see the rich can
afford to pump all of this
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