Fact Check: Israel is committing a genocide

Fact Check: Israel is committing a genocide

Published July 7, 2025
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VERDICT
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# Fact Check: "Israel is committing a genocide" ## What We Know The claim that Israel is committing genocide has gained traction in recent discussion...

Fact Check: "Israel is committing a genocide"

What We Know

The claim that Israel is committing genocide has gained traction in recent discussions, particularly following the escalation of violence in Gaza. According to a report by the UN Special Rapporteur on the occupied Palestinian territory, Francesca Albanese, the situation in Gaza has been described as "apocalyptic," with Israel accused of being responsible for what she termed "one of the cruellest genocides in modern history" (source-3). The report cites nearly 57,000 Palestinian deaths since the onset of the conflict, alongside widespread displacement and destruction of infrastructure (source-4).

In contrast, Israeli officials firmly deny these allegations, asserting that their military actions are aimed at self-defense against Hamas, which they label as a terrorist organization (source-1). They argue that their military operations are conducted with the intention of minimizing civilian casualties, despite the high number of Palestinian deaths reported (source-2).

Analysis

The term "genocide" is defined under international law as acts committed with intent to destroy, in whole or in part, a national, ethnical, racial, or religious group. The ongoing conflict has resulted in significant Palestinian casualties and destruction, leading some, including UN officials, to label these actions as genocidal. Albanese's report highlights the scale of violence and destruction in Gaza, suggesting a systematic effort to displace and eliminate the Palestinian population (source-3).

However, the reliability of such claims can be contentious. While the UN's position is based on extensive reports and testimonies, critics argue that such characterizations may overlook the complexities of the conflict and the context of Israel's military actions, which they assert are responses to ongoing threats from groups like Hamas (source-1). Furthermore, the term "genocide" is politically charged and often debated, leading to polarized opinions on its applicability in this context.

The sources of these claims vary in credibility. UN reports are typically grounded in extensive research, but they can also be influenced by the political contexts in which they are produced. Conversely, Israeli government statements often reflect a defensive posture, emphasizing national security and the threat posed by militant groups. This duality complicates the discourse surrounding the claim of genocide, as both sides present narratives that support their positions.

Conclusion

The claim that Israel is committing genocide is Partially True. While there is substantial evidence of significant civilian casualties and destruction in Gaza, which some international observers label as genocidal, the context of Israel's military actions and the complexities of the conflict must also be considered. The term "genocide" carries specific legal implications and is subject to interpretation, making it a contentious label in this situation. Thus, while the humanitarian crisis in Gaza is undeniable, the characterization of Israel's actions as genocide remains a matter of intense debate.

Sources

  1. The Cost of Victory: Israel Overpowered Its Foes, but ...
  2. 'Lucrative' business deals help sustain Israel's Gaza ...
  3. UN expert calls on world to end trade with Israel's 'economy of genocide'
  4. Global firms 'profiting from genocide' in Gaza, says UN ...
  5. UN expert repeats Israel ‘genocide’ claims after US calls for ...
  6. Total razing of Khuza'a further evidence of Israel's ...
  7. UN expert repeats Israel 'genocide' claims after US calls for ...
  8. July 6, 2025 - Mondoweiss: New UN report reveals the ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. 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