Fact Check: Israel is an apartheid state

Fact Check: Israel is an apartheid state

Published March 16, 2025Updated June 18, 2025
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Partially True

# Fact Check: "Israel is an apartheid state" ## What We Know The claim that "Israel is an apartheid state" has been a topic of intense debate and ana...

Fact Check: "Israel is an apartheid state"

What We Know

The claim that "Israel is an apartheid state" has been a topic of intense debate and analysis. According to Wikipedia, the term "apartheid" originally referred to a specific system of institutionalized racial segregation in South Africa. However, various human rights organizations, including Amnesty International, have applied the term to Israel, arguing that its policies towards Palestinians constitute a form of apartheid. Amnesty's report states that Israel's laws and practices systematically discriminate against Palestinians, both within Israel and in the occupied territories.

In contrast, the Israeli government and some international bodies, including the U.S. House of Representatives, have rejected this characterization. A resolution passed by the House in 2023 explicitly stated that Israel is not a "racist or apartheid state" (Vox). Furthermore, U.S. President Joe Biden has acknowledged that there are voices within the Democratic Party advocating for this view but has not endorsed it himself (Wikipedia).

Analysis

The term "apartheid" has legal definitions under international law, specifically the International Convention on the Suppression and Punishment of the Crime of Apartheid. To evaluate whether Israel meets this definition, one must consider the evidence presented by various sources. Amnesty International's report claims that Israel's policies create a system of oppression and domination over Palestinians, which aligns with the legal definition of apartheid (Amnesty). This perspective is supported by other human rights organizations that have documented instances of discrimination and violence against Palestinians.

However, the reliability of these claims can be contested. Critics of the apartheid label argue that it oversimplifies a complex geopolitical situation and fails to account for the security concerns that Israel faces. For instance, the BBC provides a neutral overview of Israel's history and current situation, emphasizing its democratic structure and the complexities of the Israeli-Palestinian conflict. Additionally, the Times of Israel presents a counter-narrative, highlighting Israel's democratic institutions and the rights afforded to Arab citizens within Israel.

The debate is further complicated by the political affiliations of the sources. Organizations like Amnesty International and Human Rights Watch have been accused of bias against Israel by some pro-Israel advocates, which raises questions about the objectivity of their reports (Vox). Conversely, governmental and mainstream media sources may downplay or reject the apartheid label due to political alliances and diplomatic considerations.

Conclusion

The claim that "Israel is an apartheid state" is Partially True. While there is substantial evidence from credible human rights organizations that supports the assertion of systemic discrimination against Palestinians, there is also significant opposition to this characterization from various political and media sources. The complexity of the Israeli-Palestinian conflict, combined with differing interpretations of international law, means that the label of apartheid is contentious and not universally accepted.

Sources

  1. Israeli apartheid - Wikipedia
  2. Israel – Wikipedia
  3. Israel country profile - BBC News
  4. Is Israel apartheid? Why some human rights groups say Israel ... - Vox
  5. Apartheid in Israel: An Analysis of Israel's Laws and Policies and the ...
  6. Live updates: Israel-Iran attacks, missile strikes on Tel Aviv ... - CNN
  7. Israel's apartheid against Palestinians
  8. The Times of Israel | News from Israel, the Middle East and the …

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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