Fact Check: Is lx base model?

Fact Check: Is lx base model?

Published July 1, 2025
VERDICT
True

# Is the Lexus LX a Base Model? ## Introduction The claim in question pertains to whether the Lexus LX can be classified as a "base model." This term...

Is the Lexus LX a Base Model?

Introduction

The claim in question pertains to whether the Lexus LX can be classified as a "base model." This terminology typically refers to the most basic version of a vehicle, which includes the essential features without any additional upgrades or options. The Lexus LX is a luxury SUV, and understanding its classification requires a closer examination of its specifications and available trims.

What We Know

  1. Lexus LX Overview: The Lexus LX is a luxury SUV that serves as the flagship model for the Lexus brand. The 2025 model is noted for its combination of luxury features and off-road capabilities, appealing to a niche market of consumers looking for both comfort and performance [5][7].

  2. Trim Levels: The 2025 Lexus LX is available in multiple trims, which typically include a base model and several higher-end versions with additional features and options. The specific details about these trims can be found in automotive reviews and specifications [3][5][7].

  3. Base Model Definition: In automotive terms, a "base model" usually refers to the entry-level version of a vehicle, which includes the minimum set of features necessary for operation. This model is often less expensive than its higher-trim counterparts, which come with additional luxury features, technology, and performance upgrades [5].

Analysis

The classification of the Lexus LX as a base model hinges on the understanding of its trim levels. According to sources like Edmunds and Car and Driver, the LX is available in different configurations, which suggests that there is indeed a base model [3][5]. However, the term "base model" in the context of a luxury SUV like the LX may differ significantly from that of more mainstream vehicles.

  1. Source Reliability: The sources used to gather information about the Lexus LX, such as Edmunds and Car and Driver, are well-regarded automotive publications known for their comprehensive reviews and specifications. They typically provide detailed insights into vehicle features, pricing, and performance [3][5].

  2. Potential Bias: While these sources are credible, it is important to note that they may have affiliations with automotive manufacturers or advertisers, which could introduce a degree of bias in their reviews. However, the detailed specifications they provide are generally considered reliable.

  3. Methodology: The information regarding the LX's trims and features is based on manufacturer specifications and expert reviews, which are typically vetted for accuracy. However, the interpretation of what constitutes a "base model" can vary among consumers and experts alike.

  4. Conflicting Information: There is limited conflicting information regarding the classification of the Lexus LX as a base model, but it is essential to recognize that luxury vehicles often redefine what is considered "base" due to their inherent features and pricing structures.

Conclusion

Verdict: True

The evidence supports the classification of the Lexus LX as having a base model, as it is available in multiple trims, including an entry-level version that meets the criteria for a "base model" in automotive terminology. Key sources such as Edmunds and Car and Driver confirm the existence of these trims and provide reliable specifications that align with the definition of a base model.

However, it is important to note that the term "base model" can carry different connotations in the luxury vehicle market compared to mainstream vehicles. The features included in the base model of the Lexus LX may still be considered luxurious compared to base models of other brands.

While the information gathered is credible, there are inherent limitations, including potential biases from the sources and the subjective nature of what constitutes a "base model." Readers are encouraged to critically evaluate this information and consider their own definitions and expectations when assessing vehicle classifications.

Sources

  1. Caractere – Wikipédia, a enciclopédia livre
  2. carácter | Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa
  3. 2025 Lexus LX Specs & Features | Edmunds
  4. Caráter - O que é, exemplos, conceito e definição
  5. 2025 Lexus LX Review, Pricing, and Specs - Car and Driver
  6. Caráter ou carácter? | Português à Letra
  7. 2025 Lexus LX Specs, Features & Options - Kelley Blue Book
  8. Caráter - Dicio, Dicionário Online de Português

Have a claim you want to verify? It's 100% Free!

Our AI-powered fact-checker analyzes claims against thousands of reliable sources and provides evidence-based verdicts in seconds. Completely free with no registration required.

💡 Try:
"Coffee helps you live longer"
100% Free
No Registration
Instant Results

Comments

Leave a comment

Loading comments...

More Fact Checks to Explore

Discover similar claims and stay informed with these related fact-checks

Fact Check: Defense Secretary Pete Hegseth announced that Indiana’s Camp Atterbury and New Jersey’s Joint Base McGuire-Dix-Lakehurst will be used to house illegal immigrants before their deportation
True
🎯 Similar

Fact Check: Defense Secretary Pete Hegseth announced that Indiana’s Camp Atterbury and New Jersey’s Joint Base McGuire-Dix-Lakehurst will be used to house illegal immigrants before their deportation

Detailed fact-check analysis of: Defense Secretary Pete Hegseth announced that Indiana’s Camp Atterbury and New Jersey’s Joint Base McGuire-Dix-Lakehurst will be used to house illegal immigrants before their deportation

Jul 28, 2025
Read more →
Fact Check: Trump thinks his base is stupid, according to Candace Owens.
True
🎯 Similar

Fact Check: Trump thinks his base is stupid, according to Candace Owens.

Detailed fact-check analysis of: Trump thinks his base is stupid, according to Candace Owens.

Jul 15, 2025
Read more →
🔍
Partially True
🎯 Similar

Fact Check: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Aug 6, 2025
Read more →
Fact Check: Transcript
00:00
Are Trump's approval ratings in
the tank? Let's check it out. I
mean every politician would
like this number here
especially to see it go up. How
about compared to other
presidents who are Republicans?
Yeah. It's history making. It's
history making. What are we
talking about here? So why
don't we look back? We have all
the president's Republican
presidents going back over the
last thirty-five, thirty-six,
37 years. What are we talking
about? GOP who strongly
approved 5 months in. Look at
this. George, HW Bush, Bush
forty1, 46%. Bush forty-three,
fifty you see Trump the first
00:31
term 53, but look at this 63%
he beats all the other
Republicans on the board here
and I was looking even back
since Reagan and get this
Donald Trump beats Ronald
Reagan when it comes to the
strongly approved five months
and of course Reagan was coming
off that high after that
assassination attempt so the
bottom line is Donald Trump is
making history with the
Republican base he is more
beloved by this Republican base
than any Republican base loved
any GOP president 5 months in.
It is history making. Even CNN
01:03
is telling the truth. Feels
like hell might be freezing
over.
Partially True

Fact Check: Transcript 00:00 Are Trump's approval ratings in the tank? Let's check it out. I mean every politician would like this number here especially to see it go up. How about compared to other presidents who are Republicans? Yeah. It's history making. It's history making. What are we talking about here? So why don't we look back? We have all the president's Republican presidents going back over the last thirty-five, thirty-six, 37 years. What are we talking about? GOP who strongly approved 5 months in. Look at this. George, HW Bush, Bush forty1, 46%. Bush forty-three, fifty you see Trump the first 00:31 term 53, but look at this 63% he beats all the other Republicans on the board here and I was looking even back since Reagan and get this Donald Trump beats Ronald Reagan when it comes to the strongly approved five months and of course Reagan was coming off that high after that assassination attempt so the bottom line is Donald Trump is making history with the Republican base he is more beloved by this Republican base than any Republican base loved any GOP president 5 months in. It is history making. Even CNN 01:03 is telling the truth. Feels like hell might be freezing over.

Detailed fact-check analysis of: Transcript 00:00 Are Trump's approval ratings in the tank? Let's check it out. I mean every politician would like this number here especially to see it go up. How about compared to other presidents who are Republicans? Yeah. It's history making. It's history making. What are we talking about here? So why don't we look back? We have all the president's Republican presidents going back over the last thirty-five, thirty-six, 37 years. What are we talking about? GOP who strongly approved 5 months in. Look at this. George, HW Bush, Bush forty1, 46%. Bush forty-three, fifty you see Trump the first 00:31 term 53, but look at this 63% he beats all the other Republicans on the board here and I was looking even back since Reagan and get this Donald Trump beats Ronald Reagan when it comes to the strongly approved five months and of course Reagan was coming off that high after that assassination attempt so the bottom line is Donald Trump is making history with the Republican base he is more beloved by this Republican base than any Republican base loved any GOP president 5 months in. It is history making. Even CNN 01:03 is telling the truth. Feels like hell might be freezing over.

Aug 4, 2025
Read more →
Fact Check:  Satellite imagery released in July indicates that a U.S. TPS‑75 transportable radar system was damaged during Iran’s June 23 missile strike on Al Udeid Air Base in Qatar.
Partially True

Fact Check: Satellite imagery released in July indicates that a U.S. TPS‑75 transportable radar system was damaged during Iran’s June 23 missile strike on Al Udeid Air Base in Qatar.

Detailed fact-check analysis of: Satellite imagery released in July indicates that a U.S. TPS‑75 transportable radar system was damaged during Iran’s June 23 missile strike on Al Udeid Air Base in Qatar.

Jul 20, 2025
Read more →
Fact Check: Iran's missile attack completely destroyed communications at Al Udeid Air Base.
Partially True

Fact Check: Iran's missile attack completely destroyed communications at Al Udeid Air Base.

Detailed fact-check analysis of: Iran's missile attack completely destroyed communications at Al Udeid Air Base.

Jul 12, 2025
Read more →