Fact Check: In his book 'The Real Anthony Fauci: Bill Gates, Big Pharma, and the Global War on Democracy and Public Health,' Robert F. Kennedy Jr. claims that miasma theory emphasizes preventing disease by fortifying the immune system through nutrition and reducing exposures to environmental toxins.

Fact Check: In his book 'The Real Anthony Fauci: Bill Gates, Big Pharma, and the Global War on Democracy and Public Health,' Robert F. Kennedy Jr. claims that miasma theory emphasizes preventing disease by fortifying the immune system through nutrition and reducing exposures to environmental toxins.

Published June 14, 2025
VERDICT
True

# Fact Check: Robert F. Kennedy Jr.'s Claim on Miasma Theory ## What We Know In his book *The Real Anthony Fauci: Bill Gates, Big Pharma, and the Glo...

Fact Check: Robert F. Kennedy Jr.'s Claim on Miasma Theory

What We Know

In his book The Real Anthony Fauci: Bill Gates, Big Pharma, and the Global War on Democracy and Public Health, Robert F. Kennedy Jr. asserts that "miasma theory emphasizes preventing disease by fortifying the immune system through nutrition and reducing exposures to environmental toxins and stresses" (source-1). The miasma theory, which originated in ancient Greece, posited that diseases were caused by "bad air" or noxious vapors from decaying organic matter (source-1). This theory was eventually replaced by germ theory, which identifies specific microorganisms as the causative agents of disease.

Kennedy's interpretation of miasma theory suggests a focus on environmental factors and nutrition as primary means of disease prevention, which aligns with some historical aspects of the theory, albeit in a modern context (source-2).

Analysis

While Kennedy's claim about miasma theory emphasizes nutrition and environmental toxin reduction, experts in medical history and public health have criticized his interpretation. Nancy Tomes, a historian of germ theory, states that Kennedy's definition of miasma theory does not align with historical understanding, asserting, "I will categorically say that miasma theory, as historians of medicine and science understand it, is not what he is saying it is, period" (source-1).

Dr. Paul Offit, a vaccine expert, notes that Kennedy's version of miasma theory includes modern environmental toxins, such as vaccines, which he categorizes as "modern-day miasma" (source-1). This framing has been criticized for potentially undermining the established understanding of infectious diseases, which emphasizes the role of microorganisms (source-2).

Kennedy's approach has sparked debate among public health experts, with some arguing that while nutrition and environmental factors are important, they should not replace the understanding of germ theory (source-3). Critics assert that Kennedy's perspective creates a false dichotomy between germ theory and the importance of nutrition, which can mislead the public regarding disease prevention (source-4).

Conclusion

The claim made by Robert F. Kennedy Jr. regarding miasma theory is True in the sense that he does articulate a version of the theory that emphasizes nutrition and environmental factors for disease prevention. However, it is essential to note that his interpretation diverges significantly from the historical understanding of miasma theory, which focused primarily on the concept of "bad air." Experts have criticized his framing as misleading and potentially harmful, as it undermines the established principles of germ theory and the importance of vaccination in public health.

Sources

  1. Ancient miasma theory may help explain Health Secretary ...
  2. Kennedy's views on vaccines reflect a form of germ theory ...
  3. Understanding RFK Jr.
  4. RFK Jr. Doesn't Actually Believe Germs Are Real, Which ...
  5. RFK Jr. rejects cornerstone of health science: Germ theory
  6. Why RFK's Obsession with Chemtrails and Terrain Theory ...
  7. As HHS Secretary, Could RFK Jr. Actually Damage ...
  8. RFK Jr and the rise of a new form of germ theory denial

Have a claim you want to verify? It's 100% Free!

Our AI-powered fact-checker analyzes claims against thousands of reliable sources and provides evidence-based verdicts in seconds. Completely free with no registration required.

💡 Try:
"Coffee helps you live longer"
100% Free
No Registration
Instant Results

Comments

Leave a comment

Loading comments...

More Fact Checks to Explore

Discover similar claims and stay informed with these related fact-checks

🔍
Partially True
🎯 Similar

Fact Check: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Aug 6, 2025
Read more →
Fact Check: This afternoon, London’s hospital halls fell unusually silent as Paul McCartney quietly arrived, carrying the same old guitar that had followed him through decades. 

On the fifth floor, Phil Collins lay still—frail and pale after months battling severe complications from spinal and heart conditions. 

As Paul entered the room, Phil’s eyes slowly opened, his lips trembling without sound. 

Without a word, Paul sat down and began to strum “Hey Jude” — gently, with deep emotion. Each lyric poured warmth into the sterile room, moving the nurses to tears, while a single tear slid down Phil’s cheek. 

When the final chord faded, Paul took his old friend’s hand and whispered, “We’re still a band, even if the only stage left is life itself.” 

The story has since spread among musicians like a final.love song between two legends.
True
🎯 Similar

Fact Check: This afternoon, London’s hospital halls fell unusually silent as Paul McCartney quietly arrived, carrying the same old guitar that had followed him through decades. On the fifth floor, Phil Collins lay still—frail and pale after months battling severe complications from spinal and heart conditions. As Paul entered the room, Phil’s eyes slowly opened, his lips trembling without sound. Without a word, Paul sat down and began to strum “Hey Jude” — gently, with deep emotion. Each lyric poured warmth into the sterile room, moving the nurses to tears, while a single tear slid down Phil’s cheek. When the final chord faded, Paul took his old friend’s hand and whispered, “We’re still a band, even if the only stage left is life itself.” The story has since spread among musicians like a final.love song between two legends.

Detailed fact-check analysis of: This afternoon, London’s hospital halls fell unusually silent as Paul McCartney quietly arrived, carrying the same old guitar that had followed him through decades. On the fifth floor, Phil Collins lay still—frail and pale after months battling severe complications from spinal and heart conditions. As Paul entered the room, Phil’s eyes slowly opened, his lips trembling without sound. Without a word, Paul sat down and began to strum “Hey Jude” — gently, with deep emotion. Each lyric poured warmth into the sterile room, moving the nurses to tears, while a single tear slid down Phil’s cheek. When the final chord faded, Paul took his old friend’s hand and whispered, “We’re still a band, even if the only stage left is life itself.” The story has since spread among musicians like a final.love song between two legends.

Aug 5, 2025
Read more →
Fact Check: Buck Breaking was a real historical practice
True
🎯 Similar

Fact Check: Buck Breaking was a real historical practice

Detailed fact-check analysis of: Buck Breaking was a real historical practice

Aug 3, 2025
Read more →
Fact Check: My Executive Order, absolutely TREMENDOUS, makes MANDATORY watch INCREDIBLE, but very sad, documentary DOMINION! exposes the HORRIFIC behind the food we something the Deep State doesn't want know! thanks the patriot Senator Cory Booker, GREAT guy, streaming this White House movie room with the that learn SHOCKED, totally SHOCKED, million cows, million chickens, and BILLIONS (with BIG slaughtered EVERY DAY! Innocent, innocent animals. million This ghastly practice, folks, does NOT make America great. NO WAY! NOW IS THE TIME FOR PEACE WITH THE ANIMALS, best peace, better than anyone's you for your attention Thank this HUGE matter. WATCH DOMINION. 226K
False

Fact Check: My Executive Order, absolutely TREMENDOUS, makes MANDATORY watch INCREDIBLE, but very sad, documentary DOMINION! exposes the HORRIFIC behind the food we something the Deep State doesn't want know! thanks the patriot Senator Cory Booker, GREAT guy, streaming this White House movie room with the that learn SHOCKED, totally SHOCKED, million cows, million chickens, and BILLIONS (with BIG slaughtered EVERY DAY! Innocent, innocent animals. million This ghastly practice, folks, does NOT make America great. NO WAY! NOW IS THE TIME FOR PEACE WITH THE ANIMALS, best peace, better than anyone's you for your attention Thank this HUGE matter. WATCH DOMINION. 226K

Detailed fact-check analysis of: My Executive Order, absolutely TREMENDOUS, makes MANDATORY watch INCREDIBLE, but very sad, documentary DOMINION! exposes the HORRIFIC behind the food we something the Deep State doesn't want know! thanks the patriot Senator Cory Booker, GREAT guy, streaming this White House movie room with the that learn SHOCKED, totally SHOCKED, million cows, million chickens, and BILLIONS (with BIG slaughtered EVERY DAY! Innocent, innocent animals. million This ghastly practice, folks, does NOT make America great. NO WAY! NOW IS THE TIME FOR PEACE WITH THE ANIMALS, best peace, better than anyone's you for your attention Thank this HUGE matter. WATCH DOMINION. 226K

Aug 3, 2025
Read more →
Fact Check: Trump Signs His 'Kill Children & &Poor P People' Bill Into Law
False

Fact Check: Trump Signs His 'Kill Children & &Poor P People' Bill Into Law

Detailed fact-check analysis of: Trump Signs His 'Kill Children & &Poor P People' Bill Into Law

Aug 2, 2025
Read more →
Fact Check:  HERE IS THE EPSTEIN LIST
Based on sworn victim testimony, depositions, and survivor interviews. These are the people survivors say raped, trafficked, or abused them — or were present during the abuse.

Jeffrey Epstein
Ghislaine Maxwell
Prince Andrew
Alan Dershowitz
Jean-Luc Brunel
Glenn Dubin
Bill Richardson
Marvin Minsky
Leslie Wexner
Stephen Kaufmann
George Mitchell
Tom Pritzker
Jes Staley
Ehud Barak
Leon Black
Bill Clinton
Donald Trump

Every name here comes from a survivor’s account.
Partially True

Fact Check: HERE IS THE EPSTEIN LIST Based on sworn victim testimony, depositions, and survivor interviews. These are the people survivors say raped, trafficked, or abused them — or were present during the abuse. Jeffrey Epstein Ghislaine Maxwell Prince Andrew Alan Dershowitz Jean-Luc Brunel Glenn Dubin Bill Richardson Marvin Minsky Leslie Wexner Stephen Kaufmann George Mitchell Tom Pritzker Jes Staley Ehud Barak Leon Black Bill Clinton Donald Trump Every name here comes from a survivor’s account.

Detailed fact-check analysis of: HERE IS THE EPSTEIN LIST Based on sworn victim testimony, depositions, and survivor interviews. These are the people survivors say raped, trafficked, or abused them — or were present during the abuse. Jeffrey Epstein Ghislaine Maxwell Prince Andrew Alan Dershowitz Jean-Luc Brunel Glenn Dubin Bill Richardson Marvin Minsky Leslie Wexner Stephen Kaufmann George Mitchell Tom Pritzker Jes Staley Ehud Barak Leon Black Bill Clinton Donald Trump Every name here comes from a survivor’s account.

Aug 2, 2025
Read more →
Fact Check: In his book 'The Real Anthony Fauci: Bill Gates, Big Pharma, and the Global War on Democracy and Public Health,' Robert F. Kennedy Jr. claims that miasma theory emphasizes preventing disease by fortifying the immune system through nutrition and reducing exposures to environmental toxins. | TruthOrFake Blog