Fact Check: Harvard Divinity School censors Gaza speech, contradicting its anti-Trump image.

Fact Check: Harvard Divinity School censors Gaza speech, contradicting its anti-Trump image.

Published June 21, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Harvard Divinity School censors Gaza speech, contradicting its anti-Trump image." ## What We Know Harvard Divinity School (HDS) faced ...

Fact Check: "Harvard Divinity School censors Gaza speech, contradicting its anti-Trump image."

What We Know

Harvard Divinity School (HDS) faced criticism for not publishing a video of a commencement speech delivered by Zehra Imam, a graduate of the school. During her speech, Imam addressed the dire situation in Gaza, stating, “There are no safe zones left in Gaza after 600 days and 77 years of genocide” (The Intercept). This speech was reportedly not released due to "security concerns," a decision that has raised suspicions among students and staff about the school's commitment to free speech, especially in light of its public stance against perceived threats to academic freedom from former President Donald Trump (The Intercept).

The decision to withhold the video is seen as a departure from past practices, where similar speeches were made publicly available. Imam's speech received a standing ovation, indicating significant support from attendees (The Intercept). Additionally, there have been reports of a broader trend at HDS, where the Religion and Public Life program, which Imam was part of, has faced cuts and leadership changes, further complicating the narrative around the school's commitment to free expression (The Intercept).

Analysis

The claim that Harvard Divinity School censored Imam's speech is supported by credible reports from multiple sources, including The Intercept, which details the circumstances surrounding the decision not to publish the speech. The school's rationale of "security concerns" appears to be a significant factor in their decision-making process, though it has been met with skepticism by students who feel this contradicts the school's previous commitments to free speech (The Intercept).

Moreover, the context of the speech and the subsequent actions taken by the school suggest a possible inconsistency between HDS's public image and its internal policies. The interim dean's distancing from a statement regarding the Israel-Palestine conflict further complicates the narrative, as it indicates a cautious approach to politically sensitive topics (The Crimson).

However, it is essential to consider the reliability of the sources. The Intercept is known for investigative journalism, but it can also have a progressive bias, which may color its interpretation of events. Conversely, the Harvard Crimson, as a student-run newspaper, provides a perspective from within the university, which can lend credibility to the claims of censorship and internal conflict (The Crimson).

Conclusion

The claim that Harvard Divinity School censored a speech regarding Gaza, thereby contradicting its anti-Trump image, is Partially True. While there is substantial evidence to suggest that the school did not publish the speech due to security concerns, which some view as censorship, the context of the decision is complex. The school's actions may reflect a cautious approach to politically sensitive issues rather than outright censorship. Additionally, the broader implications of this incident on the school's reputation and its commitment to free speech warrant further examination.

Sources

  1. Presidential Task Force on Combating Antisemitism and ...
  2. A Harvard Commencement Speaker Mentioned Gaza. ...
  3. Dean Distances Harvard Divinity School From Israel ...
  4. CAIR-MA Calls on Harvard Divinity School to Publish ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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