Fact Check: Hamas uses Palestinian civilians as collateral

Fact Check: Hamas uses Palestinian civilians as collateral

Published March 19, 2025Updated June 18, 2025
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VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Hamas uses Palestinian civilians as collateral" ## What We Know The claim that Hamas uses Palestinian civilians as collateral, often f...

Fact Check: "Hamas uses Palestinian civilians as collateral"

What We Know

The claim that Hamas uses Palestinian civilians as collateral, often framed as using "human shields," has been a significant point of contention in the discourse surrounding the Israel-Palestine conflict. Israeli officials assert that Hamas embeds its military operations within civilian populations, thereby complicating military responses and leading to civilian casualties. For instance, the Israeli military has accused Hamas of operating from civilian structures such as hospitals and schools, which they argue constitutes a deliberate strategy to deter attacks from the Israel Defense Forces (IDF) (source-1).

However, investigations by organizations like Human Rights Watch and Amnesty International have found insufficient evidence to support the claim that Hamas systematically uses civilians as human shields. These organizations have noted that while there are instances of Hamas fighters operating near civilian areas, proving intent to use civilians as shields is legally complex and often unsubstantiated (source-1). Moreover, the densely populated nature of Gaza complicates the distinction between military and civilian targets, making it challenging to assess the legality of Hamas's actions under international law (source-1).

Analysis

The assertion that Hamas uses civilians as collateral is rooted in the broader narrative of military necessity during asymmetric warfare. While it is true that Hamas has been accused of conducting military operations in close proximity to civilian infrastructure, the evidence supporting the systematic use of human shields is not robust. The definition of a "human shield" under international law requires clear intent to deter attacks by placing civilians in harm's way, which is difficult to demonstrate (source-1).

Critically, the Israeli military's approach to defining legitimate targets has raised concerns about the blurring of lines between combatants and civilians. Israeli officials have expanded the definition of "involved" persons to include individuals who may not directly participate in hostilities, which contradicts the principles of distinction and proportionality mandated by international humanitarian law (source-1). This broader definition has led to significant civilian casualties, which some argue cannot be justified by Hamas's alleged tactics (source-2).

Furthermore, the narrative surrounding human shields has been critiqued as a means to deflect accountability from Israel's military actions, which have resulted in unprecedented civilian casualties in Gaza. Reports indicate that over 35,000 people have been killed, including a significant number of children, raising questions about the proportionality of Israel's military response (source-2).

Conclusion

The claim that "Hamas uses Palestinian civilians as collateral" is Partially True. While there are instances where Hamas has operated in proximity to civilian areas, the assertion that this constitutes a systematic use of human shields lacks robust evidence. Moreover, even if such tactics were employed, they do not absolve Israel of its obligations under international law to protect civilians and avoid disproportionate harm. The complexities of urban warfare in densely populated areas like Gaza further complicate the issue, highlighting the need for careful consideration of both parties' actions and the broader context of the conflict.

Sources

  1. Human shields or shielding Israel from accountability?
  2. Minimizing Collateral Damage with the Surgical ...
  3. Israel shrugs at Palestinian civilian casualties. So does ...
  4. Use of human shields by Hamas
  5. Le Hamas rejette la nouvelle proposition de cessez-le-feu
  6. Hamas' use of human shields in Gaza
  7. Le cerveau de la Flottille? Un haut responsable du HAMAS
  8. 'The machine did it coldly': Israel used AI to identify ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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