Fact Check: Hamas is designated as a terrorist organization by the United States.

Fact Check: Hamas is designated as a terrorist organization by the United States.

Published July 1, 2025
VERDICT
True

# Fact Check: "Hamas is designated as a terrorist organization by the United States." ## What We Know Hamas, a Palestinian militant group, has been d...

Fact Check: "Hamas is designated as a terrorist organization by the United States."

What We Know

Hamas, a Palestinian militant group, has been designated as a Foreign Terrorist Organization (FTO) by the United States since 1997. This designation is made by the Secretary of State in accordance with the Immigration and Nationality Act (INA), which outlines specific criteria for such designations. According to the Bureau of Counterterrorism, an organization must engage in terrorist activity or retain the capability and intent to do so to be classified as an FTO. Hamas has been involved in numerous violent attacks against Israeli civilians and military targets, which has led to its classification as a terrorist organization by the U.S. government (NCTC).

The U.S. Department of State's designation of Hamas as an FTO means that it is illegal for individuals in the U.S. to provide material support to the organization. This designation is intended to curtail support for terrorist activities and to isolate such organizations internationally (State Department).

Analysis

The claim that "Hamas is designated as a terrorist organization by the United States" is supported by multiple credible sources. The U.S. Department of State has consistently maintained this designation, which is backed by legal frameworks that define the criteria for such classifications. The designation process involves a thorough review of the organization's activities and intentions, ensuring that it meets the statutory requirements for being labeled a terrorist organization (Bureau of Counterterrorism).

Moreover, the history of Hamas's actions, including large-scale attacks against civilians and military operations, reinforces the rationale behind its designation. For example, the group's military wing, the Izz al-Din al-Qassam Brigades, has conducted numerous attacks that have resulted in civilian casualties, further justifying its classification as a terrorist organization (NCTC).

However, it is important to note that the designation of Hamas as a terrorist organization is a politically charged issue, and perspectives on the group can vary widely. Some sources may present Hamas in a more sympathetic light, focusing on its role in Palestinian governance and social services, while others emphasize its militant activities and rejection of peace agreements with Israel (New Jersey OHSP, Hamas Networks in America).

Despite these differing perspectives, the official designation by the U.S. government remains clear and unambiguous.

Conclusion

Verdict: True
The claim that "Hamas is designated as a terrorist organization by the United States" is accurate. The U.S. Department of State officially lists Hamas as a Foreign Terrorist Organization, a designation that has been in place since 1997 and is based on the group's history of violent actions and intent to engage in terrorism.

Sources

  1. Foreign Terrorist Organizations
  2. terrorist group Hamas
  3. HAMAS | New Jersey OHSP
  4. The Hamas Networks in America: A Short History
  5. Providing Material Support To Designated Terrorist Organizations
  6. Executive Order 13224 - United States Department of State
  7. hamas
  8. Le Hamas rejette la nouvelle proposition de cessez-le-feu

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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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