Fact Check: Did Jesus exist?

Fact Check: Did Jesus exist?

Published March 11, 2025Updated June 18, 2025
VERDICT
True

# Fact Check: Did Jesus Exist? ## What We Know The question of whether Jesus of Nazareth existed as a historical figure has been a topic of scholarly...

Fact Check: Did Jesus Exist?

What We Know

The question of whether Jesus of Nazareth existed as a historical figure has been a topic of scholarly debate for centuries. However, the majority of historians and biblical scholars agree that Jesus was a real person who lived in the 1st century AD in the Herodian Kingdom of Judea. According to Wikipedia, scholarly discussions questioning the historical existence of Jesus have remained marginal, with most modern scholars accepting that a Jewish man named Jesus existed and that his life and teachings formed the basis of Christianity.

Evidence supporting the existence of Jesus includes writings from both Christian and non-Christian sources. The earliest texts mentioning Jesus are the letters of the Apostle Paul, dating from approximately AD 50-60, which discuss Jesus and the early Christian doctrines (Big Think). Additionally, the Jewish historian Flavius Josephus and the Roman historian Tacitus both reference Jesus in their works, providing external corroboration of his existence (HISTORY).

Analysis

The consensus among historians is that Jesus existed, although there is considerable debate regarding the details of his life and the supernatural claims made about him. The Wikipedia article notes that while two events—Jesus's baptism by John the Baptist and his crucifixion by Pontius Pilate—are widely accepted as historical, many elements of his life described in the Gospels are not universally agreed upon.

Critics of Jesus's historicity, often referred to as proponents of the "Christ myth theory," argue that the New Testament lacks historical value and that there are no non-Christian references to Jesus from the first century. However, this view is largely dismissed by mainstream scholars, who consider it to be fringe and unsupported by critical studies (Big Think).

Furthermore, the criterion of embarrassment is frequently cited as a reason to accept the historicity of Jesus. This criterion suggests that early Christians would not have invented a story that included the humiliating details of Jesus's crucifixion (Wikipedia).

The reliability of sources such as Josephus and Tacitus is generally considered high, as they were contemporary historians who documented events within a few decades of Jesus's life. Their accounts provide valuable historical context and corroboration of Jesus's existence (HISTORY).

Conclusion

Verdict: True
The claim that Jesus existed as a historical figure is supported by a substantial body of evidence from multiple independent sources, both Christian and non-Christian. While there is ongoing debate regarding the specifics of his life and the theological implications of his existence, the consensus among historians is that Jesus of Nazareth was indeed a real person who lived in the 1st century AD.

Sources

  1. Historicity of Jesus - Wikipedia
  2. 3 pieces of historical evidence for the existence of Jesus Christ
  3. The Bible Says Jesus Was Real. What Other Proof Exists? - HISTORY
  4. 14 Compelling Pieces of Evidence That Jesus Existed
  5. Here's the historical evidence from non-Christian sources that Jesus lived and died
  6. 7 Key Pieces of Evidence Supporting the Existence of Jesus Christ
  7. Did Jesus Exist?
  8. Top Ten Discoveries Related to Jesus - Bible Archaeology Report

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Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. 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Aug 6, 2025
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