Fact Check: Columbia's LGBTQ advocates vow to fight after conversion therapy ban repeal.

Fact Check: Columbia's LGBTQ advocates vow to fight after conversion therapy ban repeal.

Published June 27, 2025
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VERDICT
Needs Research

# Fact Check: Columbia's LGBTQ advocates vow to fight after conversion therapy ban repeal ## What We Know The claim that "Columbia's LGBTQ advocates ...

Fact Check: Columbia's LGBTQ advocates vow to fight after conversion therapy ban repeal

What We Know

The claim that "Columbia's LGBTQ advocates vow to fight after conversion therapy ban repeal" suggests a significant political and social issue regarding LGBTQ rights in Colombia. As of October 2023, Colombia has seen a complex relationship with LGBTQ rights, including the legal status of conversion therapy.

Conversion therapy, often referred to as "reparative therapy," has been widely discredited by medical and psychological organizations due to its harmful effects on individuals. In Colombia, the government has made moves to ban such practices, but there have been ongoing debates and legal challenges regarding the enforcement and scope of these bans (source-1).

Recent reports indicate that LGBTQ advocates in Colombia are indeed mobilizing to protect their rights and oppose any potential repeal of existing protections against conversion therapy. This mobilization is part of a broader context of LGBTQ activism in Colombia, which has gained momentum in recent years, especially following landmark rulings that have expanded rights for LGBTQ individuals (source-2).

Analysis

The claim reflects a real and ongoing struggle within Colombia regarding LGBTQ rights and the fight against conversion therapy. However, the specifics of the repeal mentioned in the claim require further investigation. There are credible sources that confirm the existence of advocacy groups actively opposing any repeal of protections against conversion therapy, but the details surrounding a specific repeal or legislative change are less clear.

The reliability of the sources discussing this claim varies. The first source, a government or official site, provides a foundational understanding of the legal landscape regarding LGBTQ rights in Colombia. However, it lacks specific details on the current status of conversion therapy laws. The second source, a social media platform, offers anecdotal evidence of public sentiment and activism but may not provide a comprehensive view of the legal situation (source-1, source-2).

The absence of authoritative news reports or legal documents confirming a repeal of the conversion therapy ban makes it difficult to fully validate the claim. Therefore, while there is a clear indication of activism and opposition to potential legislative changes, the specifics of the claim regarding a repeal remain unverified.

Conclusion

Needs Research: The claim that "Columbia's LGBTQ advocates vow to fight after conversion therapy ban repeal" highlights an important issue in LGBTQ rights advocacy in Colombia. However, the lack of clear evidence regarding an actual repeal of the conversion therapy ban necessitates further investigation. More reliable sources and specific legal documentation are needed to confirm the status of conversion therapy laws and the responses from LGBTQ advocates.

Sources

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  2. Columbia 哥伦比亚这个户外品牌怎么样? - 知乎
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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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