Fact Check: CIA Director Ratcliffe claims key nuclear sites were completely destroyed.

Fact Check: CIA Director Ratcliffe claims key nuclear sites were completely destroyed.

Published June 29, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "CIA Director Ratcliffe claims key nuclear sites were completely destroyed." ## What We Know On June 25, 2025, CIA Director John Ratcli...

Fact Check: "CIA Director Ratcliffe claims key nuclear sites were completely destroyed."

What We Know

On June 25, 2025, CIA Director John Ratcliffe issued a statement asserting that "a body of credible intelligence indicates Iran’s Nuclear Program has been severely damaged by the recent, targeted strikes" and that several key Iranian nuclear facilities were destroyed, necessitating years for reconstruction (source-1). Ratcliffe emphasized that this intelligence came from a historically reliable source, suggesting a significant setback for Iran's nuclear capabilities.

However, this claim contrasts with a leaked preliminary assessment from the Pentagon's Defense Intelligence Agency (DIA), which indicated that while there was damage, core components of Iran's nuclear program remained intact and that the strikes only delayed Iran's nuclear ambitions by a few months (source-2). This divergence highlights the complexities and potential discrepancies within U.S. intelligence assessments.

Analysis

The reliability of Ratcliffe's statement hinges on the credibility of the intelligence sources mentioned. While he claims the information is from a "historically reliable and accurate source," the lack of specific details raises questions about the assessment's transparency and verifiability (source-1).

The conflicting reports from the DIA, which suggested that significant components of the nuclear program were still operational, indicate a broader issue within the intelligence community where different agencies may interpret data differently based on their methodologies and objectives (source-5). This inconsistency is not uncommon in intelligence work, where assessments can vary significantly depending on the sources and analytical frameworks employed.

Moreover, the political context surrounding these statements cannot be ignored. Ratcliffe was appointed by former President Trump, who had a vested interest in portraying the strikes as a decisive victory against Iran's nuclear ambitions. This political backdrop may influence the framing of intelligence reports (source-2).

Conclusion

The claim that key Iranian nuclear sites were completely destroyed is Partially True. While CIA Director Ratcliffe asserts that significant damage occurred, including the destruction of key facilities, this is contradicted by other intelligence assessments suggesting that core components remain intact. The lack of clarity and potential bias in the sources further complicates the narrative, indicating that while there has been substantial damage, the assertion of complete destruction is not fully supported by all available intelligence.

Sources

  1. Statement from Director John Ratcliffe about Intelligence on Iran's Nuclear Program
  2. CIA director says Iran's nuclear sites 'severely damaged'
  3. CIA says it has evidence Iran's nuclear program was '...

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As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. 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F., et al. (2023). The lived experience of meltdowns for autistic adults. Autism, 27(7), 1787–1799. https://doi.org/10.1177/13623613221145783 Malik, J., et al. (2019). Emotional flooding in response to negative affect in romantic relationships. Journal of Couple & Relationship Therapy, 18(4), 327–349. https://doi.org/10.1080/15332691.2019.1641188 Gottman Institute. (2024, March 4). Making sure emotional flooding doesn’t capsize your relationship. Retrieved from https://www.gottman.com/blog/making-sure-emotional-flooding-doesnt-capsize-your-relationship/

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Autistic partner may need 90+. Agree ahead of time. Downgrade Kit. the usual gear; earplugs, soft light, weighted blanket, fidget, a quiet room. You know, human decency in object form. Reduce Daily Load. Avoid heavy talks right after work or big social events. Chronic overload makes a nervous shutdown more probable. During: Do Less, Better Autistic Partner: Give the signal. Exit stimulation. Switch channels if possible (text, notes app, yes/no cards). Send a short pre-written message: “Safe, can’t talk, back at 8:15.” Non-Autistic Partner: Acknowledge once—“Got it, I’m with you.” Hold the pause boundary. Lower stimuli. Go regulate your own nervous system—walk, journal, pet the dog. Don’t rehearse comebacks. Both: Avoid sarcasm, interrogation, ultimatums. Nothing lengthens a shutdown like moral outrage. After: Close the Loop Check in: “Are you ready to talk, or should we start in text?” Debrief: Identify triggers and what helped. Solve the actual problem. No conflict gets left to rot in the corner. Spot burnout early. If shutdowns start clustering, it’s time to reduce demands, not double them. How This Isn’t Stonewalling Stonewalling is a choice. Shutdown is a lockout. Stonewalling says, “I won’t talk to you.” Shutdown says, “I can’t talk to you yet, but I will.” The key difference? Repair intention. A shutdown protocol builds that right into the process. The Ten-Minute At-Home Drill Co-create your signal and card. Agree on a pause window. Pack the downgrade kit. Rehearse the exchange (“Got it, I’m with you.”). Check in weekly to tweak the system. Remember, you’re not aiming for zero shutdowns. You’re aiming for shorter, kinder, safer ones. Why This Works Because it matches lived autistic experience (Raymaker et al., 2020; Lewis et al., 2023). Because it honors nervous system limits instead of punishing them (Malik et al., 2019). Because it lets both partners keep their dignity and still solve the problem. In other words: you’re building a marriage that can survive the occasional moments when the words are gone for the time being. Be Well, Stay Kind, and Godspeed. REFERENCES: Hull, L., Mandy, W., Lai, M.-C., Baron-Cohen, S., Allison, C., Smith, P., & Petrides, K. V. (2017). “Putting on my best normal”: Social camouflaging in adults with autism spectrum conditions. Autism, 21(5), 611–622. https://doi.org/10.1177/1362361316671012 Raymaker, D. M., Teo, A. R., Steckler, N. A., Lentz, B., Scharer, M., Delos Santos, A., … & Nicolaidis, C. (2020). “Having all of your internal resources exhausted beyond measure and being left with no clean-up crew”: Defining autistic burnout. Autism in Adulthood, 2(2), 132–143. https://doi.org/10.1089/aut.2019.0079 Mantzalas, J., Richdale, A. L., Adikari, A., Lowe, J., & Dissanayake, C. (2022). What Is Autistic Burnout? A thematic analysis of posts on two online platforms. Autism in Adulthood, 4(1), 52–65. https://doi.org/10.1089/aut.2021.0079 Lewis, L. F., et al. (2023). The lived experience of meltdowns for autistic adults. Autism, 27(7), 1787–1799. https://doi.org/10.1177/13623613221145783 Malik, J., et al. (2019). Emotional flooding in response to negative affect in romantic relationships. Journal of Couple & Relationship Therapy, 18(4), 327–349. https://doi.org/10.1080/15332691.2019.1641188 Gottman Institute. (2024, March 4). Making sure emotional flooding doesn’t capsize your relationship. Retrieved from https://www.gottman.com/blog/making-sure-emotional-flooding-doesnt-capsize-your-relationship/

Aug 12, 2025
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Fact Check: The cia hates miles mathis and is very afraid of his truths
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