Fact Check: China se convertirá en la primera superpotencia mundial.

Fact Check: China se convertirá en la primera superpotencia mundial.

Published March 11, 2025Updated June 18, 2025
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# Fact Check: "China se convertirá en la primera superpotencia mundial" ## What We Know La afirmación de que "China se convertirá en la primera super...

Fact Check: "China se convertirá en la primera superpotencia mundial"

What We Know

La afirmación de que "China se convertirá en la primera superpotencia mundial" se basa en el análisis de su crecimiento económico y su evolución en el contexto global. Según un artículo de BBC News Mundo, China ha pasado de ser un país empobrecido en 1949 a convertirse en una potencia económica de primer orden, gracias a las reformas impulsadas por Deng Xiaoping en 1978, que permitieron la liberalización de la economía y la apertura al comercio exterior. En 2022, el Producto Interno Bruto (PIB) de China alcanzó los 18 billones de dólares, lo que representa un crecimiento significativo desde los 150 mil millones de dólares en 1978.

Además, un informe del Centre for Economics and Business Research (CEBR) proyecta que China superará a Estados Unidos como la mayor economía del mundo en 2037, a pesar de los desafíos económicos actuales, como la crisis inmobiliaria y la elevada deuda en ciertos sectores. Este crecimiento se atribuye a la convergencia de economías menos desarrolladas y a la implementación de tecnologías avanzadas.

Analysis

La afirmación de que China se convertirá en la primera superpotencia mundial es "Parcialmente Verdadera". Si bien hay proyecciones que sugieren que China alcanzará el estatus de mayor economía del mundo en términos nominales, es importante considerar el contexto más amplio. Por un lado, la BBC destaca cómo el "milagro económico" de China ha sacado a millones de personas de la pobreza y ha transformado su economía. Sin embargo, también señala que este crecimiento ha venido acompañado de problemas significativos, como la desigualdad y la contaminación.

Por otro lado, el informe del CEBR indica que aunque China podría superar a Estados Unidos en términos de PIB, se espera que este liderazgo sea temporal. Se proyecta que para 2100, Estados Unidos podría tener un PIB un 45% mayor que el de China, lo que sugiere que el dominio económico de China podría ser limitado en el tiempo. Además, se menciona que India podría superar tanto a China como a Estados Unidos en el futuro, lo que complica aún más la afirmación de que China será la única superpotencia mundial.

En cuanto a la credibilidad de las fuentes, tanto la BBC como el CEBR son entidades reconocidas y respetadas en sus respectivos campos. La BBC es conocida por su periodismo riguroso y equilibrado, mientras que el CEBR es una consultora económica que proporciona análisis basados en datos. Sin embargo, es importante tener en cuenta que las proyecciones económicas siempre conllevan un grado de incertidumbre y pueden verse afectadas por múltiples factores imprevistos.

Conclusion

El veredicto es "Parcialmente Verdadero". China está en camino de convertirse en la mayor economía del mundo, pero este estatus podría ser temporal y no necesariamente implica que se convierta en la única superpotencia mundial. Factores como la competencia de otras economías emergentes, como India, y los desafíos internos que enfrenta China, como la desigualdad y la contaminación, complican la afirmación de que China se convertirá en la primera superpotencia mundial de manera definitiva.

Sources

  1. Cómo China pasó de ser un país pobre y rural a una superpotencia mundial. BBC News Mundo
  2. China superará a EEUU como primera potencia del mundo en la próxima década: así quedará el ranking mundial. El Economista

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As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. 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