Fact Check: China is stronger than US in terms of military

Fact Check: China is stronger than US in terms of military

Published March 14, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "China is stronger than US in terms of military" ## What We Know The claim that "China is stronger than the US in terms of military" ca...

Fact Check: "China is stronger than US in terms of military"

What We Know

The claim that "China is stronger than the US in terms of military" can be examined through various metrics of military capability. According to the 2023 China Military Power Report by the U.S. Department of Defense (DoD), the People's Liberation Army (PLA) has significantly increased its capabilities and is viewed as a major competitor to U.S. military power. The report highlights that China has adopted more coercive military strategies and has engaged in numerous provocative actions in the Indo-Pacific region, indicating a growing assertiveness in military operations.

Moreover, the DOD Official Briefs state that the PLA's modernization efforts have outpaced previous decades, suggesting a qualitative improvement in its military capabilities. However, the U.S. military still maintains a significant edge in various areas, including total aircraft strength, where the U.S. operates approximately 13,233 aircraft compared to China's 3,260 aircraft as noted in a 2023 military comparison.

Analysis

When evaluating the claim, it is essential to consider both qualitative and quantitative aspects of military strength. The Global Firepower Index ranks China as a top military power, specifically third out of 145 countries for 2025, indicating a formidable military presence. However, the U.S. remains the most powerful military globally, with advanced technology, a larger number of aircraft, and a more extensive global reach.

The RAND Corporation notes that while China's military has transformed into a modern force capable of regional power projection, the U.S. still holds advantages in terms of global operational capabilities and technological superiority. The claim that China is "stronger" may stem from its rapid advancements and increased assertiveness, but it does not take into account the comprehensive military capabilities and global reach of the U.S. military.

Furthermore, the Market Research Future report emphasizes China's ambitions for military modernization by 2049, which could potentially alter the balance of power in the future. However, as of now, the U.S. maintains a significant lead in military capabilities.

Conclusion

The claim that "China is stronger than the US in terms of military" is Partially True. While China has made significant strides in military modernization and assertiveness, the United States still possesses superior overall military capabilities, particularly in terms of technology, global reach, and total military assets. The assertion may hold some validity in specific contexts or metrics, but it does not reflect the complete picture of military strength between the two nations.

Sources

  1. PDF 2023 CHINA MILITARY POWER REPORT - U.S. Department of Defense
  2. DOD Official Briefs on 2023 China Military Power Report
  3. Military and Security Developments Involving the People's ...
  4. Comparison of China and United States Military Strengths (2025)
  5. An Interactive Look at the U.S.-China Military Scorecard
  6. China and the United States Military Comparison in 2023
  7. How Big is the Power Gap Between China and the United States?
  8. 2025 China Military Strength

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. 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