Fact Check: China is emerging as the world's first electrostate and superpower of this century.

Fact Check: China is emerging as the world's first electrostate and superpower of this century.

Published July 4, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "China is emerging as the world's first electrostate and superpower of this century." ## What We Know China has made significant stride...

Fact Check: "China is emerging as the world's first electrostate and superpower of this century."

What We Know

China has made significant strides in renewable energy and electrification, positioning itself as a leader in these sectors. According to a report from Yale E360, China has achieved remarkable growth in its installed renewable capacity, far outpacing other nations. In 2020, China pledged to reach 1,200 gigawatts of renewable energy capacity by 2030, a target it is on track to meet by 2025, with projections of up to 1,000 gigawatts of solar power alone by 2026 (source-1). Furthermore, in 2022, China installed more solar photovoltaic capacity than the rest of the world combined, and by 2023, it doubled its new solar installations and significantly increased its wind capacity (source-2).

China's leadership in clean energy technologies is evident in its dominance of global manufacturing for solar panels, wind turbines, and batteries. The country holds more than half of the world's clean energy patents, which underscores its technological advancements in this field (source-2). Additionally, China's strategic investments in renewable technologies and electric vehicles (EVs) have positioned it as a formidable player in the global clean energy market (source-5).

Analysis

The claim that China is emerging as the world's first electrostate and superpower of this century is supported by substantial evidence regarding its advancements in renewable energy and electrification. The rapid development of its renewable energy sector, as highlighted by the International Energy Agency, indicates that China's renewable installations are driving global growth in this area (source-1).

However, while China's progress in renewable energy is commendable, it is essential to consider the broader context. China remains the world's largest emitter of greenhouse gases and continues to rely heavily on coal, which raises questions about the sustainability of its energy transition (source-1). Furthermore, the term "electrostate" implies not only technological advancement but also a comprehensive shift in energy policy and consumption patterns. Although China is making strides, its historical reliance on fossil fuels complicates its narrative as a fully-fledged electrostate.

The sources used in this analysis are credible, with reports from established institutions like Yale E360 and The New York Times providing well-researched insights into China's energy policies and advancements. However, some sources, such as those discussing China's status as an "electrostate," may carry a degree of optimism that does not fully account for the challenges China faces in reducing its fossil fuel dependency (source-4).

Conclusion

The claim that "China is emerging as the world's first electrostate and superpower of this century" is Partially True. While China is indeed leading in renewable energy technologies and has made significant investments in electrification, it still grapples with its heavy reliance on coal and greenhouse gas emissions. The progress made in renewable energy is impressive, but it does not yet fully align with the implications of being an "electrostate," which would require a more comprehensive transition away from fossil fuels.

Sources

  1. How China Became the World's Leader on Renewable ...
  2. There's a Race to Power the Future. China Is Pulling Away.
  3. China's Emergence as a Superpower
  4. #27 – China: the world's first electrostate?
  5. China Is on Its Way to Becoming World's First 'Electrostate'
  6. China: 21st Century "Superpower"?
  7. China Power System Transformation - NET
  8. An analysis of China's energy policy from 1981 to 2020

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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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