Fact Check: China is actually not a good place to live and they are using propaganda to portray themselves as a good place to live at

Fact Check: China is actually not a good place to live and they are using propaganda to portray themselves as a good place to live at

Published March 16, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "China is actually not a good place to live and they are using propaganda to portray themselves as a good place to live at" ## What We ...

Fact Check: "China is actually not a good place to live and they are using propaganda to portray themselves as a good place to live at"

What We Know

The claim that "China is actually not a good place to live" is supported by various reports highlighting significant issues related to quality of life, including censorship and propaganda. For instance, a New York Times article discusses how the Chinese government actively censors content that portrays negative aspects of life in China, such as poverty and social issues. This censorship aims to maintain a positive narrative about the country, reflecting the government's desire to project an image of stability and prosperity.

Additionally, a YouTube video titled "China's Quality of Life Problem" suggests that while there are areas of improvement, the overall quality of life for many citizens is concerning, particularly in terms of social freedoms and economic disparities. This aligns with findings from Freedom House, which indicates that China has significant restrictions on political rights and civil liberties, contributing to a challenging living environment for many residents.

On the other hand, the Chinese government has invested heavily in propaganda efforts to enhance its image both domestically and internationally. A detailed analysis in Military Review highlights how China has developed a sophisticated propaganda machine, utilizing film and media to reshape narratives about its achievements and societal conditions. This includes the production of high-budget films that glorify the Chinese military and promote nationalistic sentiments.

Analysis

The evidence supporting the claim is multifaceted. The censorship of negative portrayals of life in China, as reported by the New York Times, indicates a deliberate effort by the government to control the narrative surrounding the country's social issues. This aligns with the broader context of propaganda, where the Chinese Communist Party (CCP) seeks to present an idealized version of life in China to both its citizens and the international community.

However, the reliability of sources discussing the quality of life in China can vary. While mainstream media like the New York Times and Freedom House provide credible assessments, they may also carry biases inherent to their perspectives on authoritarian regimes. Conversely, sources that discuss China's propaganda efforts, such as the analysis in Military Review, are rooted in academic and governmental insights, which lend them a degree of credibility but may also reflect a Western viewpoint that is critical of China's global influence.

Moreover, the claim that China is "not a good place to live" is subjective and can depend on individual experiences and perspectives. For some, the rapid economic development and improvements in infrastructure may present a positive living environment, while others may focus on the lack of personal freedoms and the oppressive nature of the political system.

Conclusion

The claim that "China is actually not a good place to live and they are using propaganda to portray themselves as a good place to live at" is Partially True. While there are valid concerns regarding the quality of life in China, particularly related to censorship and lack of freedoms, the narrative is complex. The government's propaganda efforts do aim to present an overly positive image of life in China, but individual experiences can vary widely. Thus, while the claim captures significant truths about the situation, it oversimplifies the broader context.

Sources

  1. Why China's Censors Are Deleting Videos About Poverty
  2. China's Quality of Life Problem
  3. Chinese Propaganda: The Hollywood Effect
  4. Quality Journalism in China Is Not Dead; It's Just More ...
  5. China: Freedom in the World 2023 Country Report

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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