Fact Check: China is a major player in the global semiconductor industry.

Fact Check: China is a major player in the global semiconductor industry.

Published July 3, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "China is a major player in the global semiconductor industry." ## What We Know China's role in the global semiconductor industry is co...

Fact Check: "China is a major player in the global semiconductor industry."

What We Know

China's role in the global semiconductor industry is complex and multifaceted. The country has made significant investments in its semiconductor manufacturing capabilities, particularly through initiatives like "Made in China 2025," which aims for self-sufficiency in critical technologies, including semiconductors (The Fed, TechInsights). As of 2023, China has become the global leader in chipmaking capacity, particularly in legacy chips, which are classified as 28 nanometers and above (The Fed). However, it is important to note that China's production capabilities for cutting-edge chips, defined as those at 5 nanometers and below, remain virtually nonexistent, with this market segment dominated by firms in Taiwan, Korea, and the U.S. (The Fed, TechInsights).

Moreover, the geopolitical landscape has influenced China's semiconductor industry. Trade tensions, particularly with the U.S., have led to restrictions on China's access to high-end chip technology, which impacts its ability to compete in advanced sectors like artificial intelligence and 5G (The Fed, TechInsights). Despite these challenges, China's investments in semiconductor fabrication and equipment are projected to continue, with expectations that the country will lead in global semiconductor fab investment (TechPowerUp).

Analysis

The claim that "China is a major player in the global semiconductor industry" is supported by several facts, but it requires nuance. On one hand, China's rapid growth in chipmaking capacity and significant investments in the semiconductor sector underscore its ambition to become a dominant force in this critical industry (The Fed, TechInsights). The country's focus on achieving self-sufficiency and developing domestic capabilities reflects a strategic response to geopolitical pressures and supply chain vulnerabilities.

On the other hand, the lack of advanced chip production capabilities is a significant limitation. While China leads in legacy chip production, it has not yet established a foothold in the cutting-edge segment, which is crucial for emerging technologies (The Fed). This gap in capabilities suggests that while China is a major player in terms of capacity, it is not yet a leader in the most technologically advanced areas of semiconductor manufacturing.

The sources used in this analysis are credible, with the Federal Reserve providing an authoritative economic perspective and TechInsights offering industry-specific insights. However, it is essential to consider potential biases; for instance, reports from industry-specific sources may emphasize growth narratives while downplaying challenges.

Conclusion

Verdict: Partially True
The claim that "China is a major player in the global semiconductor industry" is partially true. While China has made significant strides in semiconductor manufacturing and leads in legacy chip production, it still lacks the capabilities to produce cutting-edge chips, which are critical for future technologies. Thus, while China is a significant player in terms of capacity and investment, its overall influence in the most advanced segments of the semiconductor market remains limited.

Sources

  1. The Fed - Developments in Chinese Chipmaking
  2. Chinese Semiconductor Developments | TechInsights
  3. China Leads as Global Semiconductor Fab Investment Expected to Reach ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. 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