Fact Check: China is a major player in global trade.

Fact Check: China is a major player in global trade.

Published July 3, 2025
VERDICT
True

# Fact Check: "China is a major player in global trade." ## What We Know China's role in global trade is substantial and well-documented. In May 2025...

Fact Check: "China is a major player in global trade."

What We Know

China's role in global trade is substantial and well-documented. In May 2025, China's international trade in goods and services reached a total of RMB 4164.3 billion (approximately USD 617.7 billion), marking a 3% increase compared to the previous year. This figure includes exports of goods valued at RMB 2049.8 billion (USD 317.6 billion) and imports valued at RMB 1531.5 billion (USD 261.1 billion), resulting in a trade surplus of RMB 518.3 billion (USD 56.5 billion) (SAFE Releases Data on International Trade in Goods and Services).

Additionally, the General Administration of Customs of China reported similar figures, confirming that China continues to be a leading exporter and importer in the global market (Statistics - GACC - Customs). The country's trade dynamics reflect its significant influence, with major trading partners and a diverse range of exported products.

Analysis

The data presented from multiple sources consistently illustrates China's pivotal role in global trade. The reported trade values indicate that China is not only a major exporter but also a significant importer, showcasing its integration into the global economy. The surplus in goods trade further emphasizes China's competitive edge in manufacturing and export capabilities.

The reliability of the sources is high. The State Administration of Foreign Exchange (SAFE) and the General Administration of Customs (GACC) are official government bodies responsible for trade statistics in China, ensuring that the data is credible and accurately reflects the country's trade activities. Furthermore, the World Integrated Trade Solution (WITS) provides comprehensive trade statistics and analysis, reinforcing the assertion that China is a major player in global trade (China Trade Summary 2025 | WITS Data).

While some sources may present varying perspectives on the implications of China's trade practices, the fundamental data regarding trade volumes and balances remains consistent across reputable platforms.

Conclusion

The claim that "China is a major player in global trade" is True. The evidence from credible sources confirms that China maintains a significant position in international trade, characterized by substantial export and import figures, a favorable trade surplus, and a diverse range of trading partners. The data reflects China's ongoing influence and integration within the global economy.

Sources

  1. SAFE Releases Data on International Trade in Goods and Services of ...
  2. Statistics - GACC - Customs
  3. China Trade Summary 2025 | WITS Data
  4. Changes in Chinese Foreign Trade in 2025 - World Policy Hub

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. 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