Fact Check: Are xu bin and xu kai related?

Fact Check: Are xu bin and xu kai related?

Published May 9, 2025
VERDICT
False

# Are Xu Bin and Xu Kai Related? ## Introduction The claim in question is whether Xu Bin and Xu Kai are related. Both individuals are notable figures...

Are Xu Bin and Xu Kai Related?

Introduction

The claim in question is whether Xu Bin and Xu Kai are related. Both individuals are notable figures in the entertainment industry, with Xu Bin being a Singaporean actor and Xu Kai a Chinese actor. This article will explore the available information regarding their familial connections and any potential relationships between them.

What We Know

  1. Xu Bin: Xu Bin, born on February 19, 1989, is a Singaporean actor known for his work in local television dramas. He graduated from the Beijing Film Academy and has made headlines for his personal life, including a recent marriage and the birth of his first child 210.

  2. Xu Kai: Xu Kai, also known as Kevin Xu, was born on March 5, 1995. He is a Chinese actor who gained fame for his roles in popular television series such as "Story of Yanxi Palace" and "The Legends" 13. He has a brother but no publicly available information suggests he has any familial ties to Xu Bin 8.

  3. No Direct Relationship: The available sources do not provide any evidence that Xu Bin and Xu Kai are related by blood or family ties. They share a common surname, which is not uncommon in Chinese culture, but this does not imply a familial relationship.

Analysis

The sources consulted provide a mix of biographical information and personal anecdotes about both actors. However, there is a notable absence of any direct evidence linking the two.

  • Xu Bin's Background: His Wikipedia page and other sources detail his career and personal life but do not mention any connection to Xu Kai 259. The focus is primarily on his professional achievements and recent marriage.

  • Xu Kai's Background: Similarly, Xu Kai's sources emphasize his acting career and personal life, including his family dynamics, but do not reference Xu Bin 134. The mention of his brother does not extend to any connection with Xu Bin.

  • Common Surname: The surname "Xu" is quite common in China and among Chinese-speaking populations. This fact raises the possibility that the shared surname could lead to assumptions of a familial relationship, which is not substantiated by the evidence at hand.

  • Source Reliability: The information from Wikipedia is generally reliable but should be cross-referenced with other credible sources for accuracy. Articles from entertainment news outlets (like Her World and AsiaOne) provide context but may have biases based on their focus on celebrity culture. They do not indicate any familial ties between the two actors.

  • Lack of Conflict of Interest: The sources do not appear to have a conflict of interest regarding the actors, as they are primarily reporting on their careers and personal lives rather than promoting any agenda.

What Additional Information Would Be Helpful?

To further clarify the relationship between Xu Bin and Xu Kai, additional information would be beneficial, such as:

  • Interviews or statements from the actors themselves regarding their familial connections.
  • Genealogical records or family trees that could confirm or deny any relationship.
  • Insights from reputable entertainment industry insiders who might have knowledge of their backgrounds.

Conclusion

Verdict: False

The claim that Xu Bin and Xu Kai are related is false. The evidence reviewed indicates no familial ties between the two actors. While they share a common surname, which is prevalent in Chinese culture, this does not imply any blood relationship. Both actors' biographies and available sources focus on their individual careers and personal lives without mentioning any connection to each other.

It is important to note that the absence of evidence does not definitively prove a lack of relationship; however, the current information does not support the claim. The limitations of available evidence mean that while the conclusion is based on the best information at hand, new data could potentially alter this understanding. Readers are encouraged to critically evaluate information and consider the context and sources when assessing claims about public figures.

Sources

  1. Xu Kai - Wikipedia. Retrieved from https://en.wikipedia.org/wiki/Xu_Kai
  2. Xu Bin - Wikipedia. Retrieved from https://en.wikipedia.org/wiki/Xu_Bin
  3. Xu Kai Biography, Wife, Girlfriend, Brother, Dramas. Retrieved from https://showbizhut.com/xu-kai-biography-wife-girlfriend-drama-list/
  4. Xu Kai: Biography, Age, Height, Girlfriend, Wife, Kids, Family & House. Retrieved from https://www.justwebworld.com/xu-kai-biography-age-height-girlfriend-wife-kids-family-house/
  5. Xu Bin had to keep his relationship a secret from Dasmond Koh - Her World. Retrieved from https://www.herworld.com/life/entertainment/actor-xu-bin-gets-married-breaking-no-dating-ban/
  6. Xu Bin & His Wife Yifei On All The Tears They Cried. Retrieved from https://www.8days.sg/entertainment/local/xu-bin-his-wife-yifei-all-tears-they-cried-and-hotpots-they-had-when-they-were-dating-567216
  7. Xu Bin had to keep his relationship with fiancee a secret from his boss. Retrieved from https://www.straitstimes.com/lifestyle/entertainment/xu-bin-had-to-keep-his-relationship-with-fiancee-a-secret-from-his-boss
  8. It's a boy! Xu Bin and wife welcome first baby - AsiaOne. Retrieved from https://www.asiaone.com/entertainment/its-boy-xu-bin-and-wife-welcome-first-baby

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Aug 6, 2025
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Fact Check: Transcript
00:00
I cannot believe that Trump is
cutting Medicaid. Actually,
what I meant to say is that I
can't believe he's not cutting
more of it because medicaid is
a money laundering scheme for
your government.
Congratulations all you
bleeding heart democrats.
Instead of raging against the
machine, you're bending over
for it. Medicaid is jointly run
by the states and the feds and
for every one dollar that your
state allocates to the program,
the Feds turn around and match
that at a level of one 00
percent so one dollar up to
nine dollars. And this money
comes from taxpayers in other
00:34
states. Your money has a 900%
return rate at someone else's
expense. Why wouldn't you
expand the program? Thanks
Obama. That's exactly how we
wound up with way too many
Medicaid recipients in the
first place. Like everything
related to healthcare the
providers are in bed with the
government on this one too
because the government can tax
the providers. 1. Use that
dollar to collect the up to
nine dollars in federal funds
and to reimburse the provider
their original dollar. What?
Robbing the taxpayer to pad the
funding pool leading to
increase reimbursements for
01:06
Medicaid for the providers.
Yeah, if I'm a doctor or a
health care facility, I'm
saying sign me up to that. Yes,
the medical industrial complex
totally has your best interest
in mind so go ahead and swallow
up those vaccines like a good
little comrade. Age me harder
daddy. And speaking of
comrades, do you know how many
people in this country receive
Medicaid that shouldn't? Before
you start screaming, everyone
should get free health care.
Not the argument here. We do
not have universal health care
in the United States. It
doesn't work and since we don't
have it, that means someone is
paying for it and guess what?
There are lower-income families
01:37
who don't qualify for the
benefits but they're taxpayers
and they're being burdened by
this. Back to the point which
is that the system is insanely
abused. I used to do child
support referee work for years
and you would v
Partially True
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Fact Check: Transcript 00:00 I cannot believe that Trump is cutting Medicaid. Actually, what I meant to say is that I can't believe he's not cutting more of it because medicaid is a money laundering scheme for your government. Congratulations all you bleeding heart democrats. Instead of raging against the machine, you're bending over for it. Medicaid is jointly run by the states and the feds and for every one dollar that your state allocates to the program, the Feds turn around and match that at a level of one 00 percent so one dollar up to nine dollars. And this money comes from taxpayers in other 00:34 states. Your money has a 900% return rate at someone else's expense. Why wouldn't you expand the program? Thanks Obama. That's exactly how we wound up with way too many Medicaid recipients in the first place. Like everything related to healthcare the providers are in bed with the government on this one too because the government can tax the providers. 1. Use that dollar to collect the up to nine dollars in federal funds and to reimburse the provider their original dollar. What? Robbing the taxpayer to pad the funding pool leading to increase reimbursements for 01:06 Medicaid for the providers. Yeah, if I'm a doctor or a health care facility, I'm saying sign me up to that. Yes, the medical industrial complex totally has your best interest in mind so go ahead and swallow up those vaccines like a good little comrade. Age me harder daddy. And speaking of comrades, do you know how many people in this country receive Medicaid that shouldn't? Before you start screaming, everyone should get free health care. Not the argument here. We do not have universal health care in the United States. It doesn't work and since we don't have it, that means someone is paying for it and guess what? There are lower-income families 01:37 who don't qualify for the benefits but they're taxpayers and they're being burdened by this. Back to the point which is that the system is insanely abused. I used to do child support referee work for years and you would v

Detailed fact-check analysis of: Transcript 00:00 I cannot believe that Trump is cutting Medicaid. Actually, what I meant to say is that I can't believe he's not cutting more of it because medicaid is a money laundering scheme for your government. Congratulations all you bleeding heart democrats. Instead of raging against the machine, you're bending over for it. Medicaid is jointly run by the states and the feds and for every one dollar that your state allocates to the program, the Feds turn around and match that at a level of one 00 percent so one dollar up to nine dollars. And this money comes from taxpayers in other 00:34 states. Your money has a 900% return rate at someone else's expense. Why wouldn't you expand the program? Thanks Obama. That's exactly how we wound up with way too many Medicaid recipients in the first place. Like everything related to healthcare the providers are in bed with the government on this one too because the government can tax the providers. 1. Use that dollar to collect the up to nine dollars in federal funds and to reimburse the provider their original dollar. What? Robbing the taxpayer to pad the funding pool leading to increase reimbursements for 01:06 Medicaid for the providers. Yeah, if I'm a doctor or a health care facility, I'm saying sign me up to that. Yes, the medical industrial complex totally has your best interest in mind so go ahead and swallow up those vaccines like a good little comrade. Age me harder daddy. And speaking of comrades, do you know how many people in this country receive Medicaid that shouldn't? Before you start screaming, everyone should get free health care. Not the argument here. We do not have universal health care in the United States. It doesn't work and since we don't have it, that means someone is paying for it and guess what? There are lower-income families 01:37 who don't qualify for the benefits but they're taxpayers and they're being burdened by this. Back to the point which is that the system is insanely abused. I used to do child support referee work for years and you would v

Jul 27, 2025
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