Fact Check: Are Estocolmo Suecia?

Fact Check: Are Estocolmo Suecia?

Published May 2, 2025
VERDICT
True

# Are Estocolmo Suecia? The claim "Are Estocolmo Suecia?" appears to be a question about the existence and location of Estocolmo, which is the Spanis...

Are Estocolmo Suecia?

The claim "Are Estocolmo Suecia?" appears to be a question about the existence and location of Estocolmo, which is the Spanish name for Stockholm, the capital city of Sweden. This inquiry may stem from a misunderstanding or a linguistic curiosity regarding the city's name in different languages.

What We Know

  1. Location and Significance: Stockholm (Estocolmo in Spanish) is the capital and largest city of Sweden, located on the eastern coast of the country. It is situated at the mouth of Lake Mälaren, which connects to the Baltic Sea through an archipelago of islands. The city covers an area of approximately 188 square kilometers and has a population of about 975,000 in the city proper and over 2 million in the metropolitan area as of 2020 23.

  2. Geographical Coordinates: The geographical coordinates of Stockholm are approximately 59.3293° N latitude and 18.0686° E longitude 4. This positioning places it just south of the 60th parallel north, which affects its daylight hours significantly throughout the year 2.

  3. Cultural and Historical Context: Stockholm has a rich history dating back to the 13th century and is known for its cultural landmarks, including the Royal Palace, the Vasa Museum, and the historic Gamla Stan (Old Town). The city is also recognized for its significant role in Swedish politics, economy, and culture 13.

  4. Climate: Stockholm experiences a humid continental climate, characterized by cold winters and mild summers. The average temperatures can range from -3°C in January to 22°C in July 1.

Analysis

The question "Are Estocolmo Suecia?" suggests a potential confusion about the existence of the city or its name in different languages. The sources consulted provide substantial evidence that Stockholm is indeed a real city in Sweden, known as Estocolmo in Spanish.

  1. Source Reliability:

    • Wikipedia: Both the Spanish and English versions of Wikipedia provide reliable information about Stockholm, including its geographical, cultural, and historical context. However, Wikipedia's open-edit nature necessitates caution, as information can be altered by users without verification 12.
    • Swedenelegant.com: This source offers a straightforward description of Stockholm's location and significance. However, it is essential to consider that it may have a promotional angle, which could introduce bias 3.
    • Map and Time Sources: Websites providing maps and time zone information (e.g., Maptons and Next Local Time) are generally reliable for geographical data but should be cross-referenced with more comprehensive sources for context 45.
  2. Conflicting Information: There is no conflicting evidence regarding the existence of Stockholm as a city. However, the phrasing of the claim raises questions about the intent behind it. If the inquiry is about the name's validity in Spanish, it is confirmed by multiple sources that Estocolmo is indeed the Spanish name for Stockholm.

  3. Methodological Considerations: The claim lacks specificity regarding what aspect of "Estocolmo Suecia" is in question. Additional information about the context of the inquiry would be beneficial. For example, is the question about the city's cultural significance, its geographical features, or its historical context?

Conclusion

Verdict: True

The claim that "Estocolmo" refers to the city of Stockholm in Sweden is substantiated by multiple reliable sources confirming the existence and significance of Stockholm as the capital of Sweden. The evidence includes geographical data, cultural context, and historical background, all of which affirm that Estocolmo is indeed the Spanish name for this well-known city.

However, it is important to note that the phrasing of the claim could lead to misunderstandings about what is being asked. The inquiry could imply confusion regarding the city's name or its existence, both of which are clarified by the evidence presented.

While the sources consulted provide a solid foundation for this conclusion, the open-edit nature of platforms like Wikipedia and potential biases in promotional content should be acknowledged as limitations. Readers are encouraged to critically evaluate the information presented and consider the context of claims when seeking clarity on such topics.

Sources

  1. Estocolmo - Wikipedia, la enciclopedia libre. Link
  2. Stockholm - Wikipedia. Link
  3. Donde Queda Estocolmo Suecia - Swedenelegant.com. Link
  4. Estocolmo suecia en el mapa, mapa de localización, tiempo exacto. Link
  5. World Clock - Time in Estocolmo, Suecia. Link

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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