Fact Check: Are en inglés que significa?

Fact Check: Are en inglés que significa?

Published May 2, 2025
VERDICT
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# Are en inglés que significa? ## Introduction The claim "Are en inglés que significa?" translates to "What does 'are' mean in English?" This inquiry...

Are en inglés que significa?

Introduction

The claim "Are en inglés que significa?" translates to "What does 'are' mean in English?" This inquiry pertains to the meaning of the word "are," which is a fundamental verb in the English language. Understanding its definition and usage is essential for both language learners and speakers.

What We Know

The word "are" is the present tense plural form of the verb "to be" in English. It is used with the subjects "we," "you," and "they." According to various reputable sources:

  1. SpanishDict states that "are" is a form of the verb "to be," specifically used for the second person and plural subjects in the present simple tense 1.
  2. The Cambridge Dictionary defines "are" as the present simple form of "be," used with "we," "you," and "they" 2.
  3. The Collins Dictionary also confirms that "are" is the plural form of "to be" and provides examples of its usage 3.
  4. WordReference provides similar definitions and translations, emphasizing its role in both active and passive constructions 5.

These sources consistently affirm that "are" functions as a linking verb, crucial for forming sentences in English.

Analysis

The sources cited provide reliable definitions of the word "are." They come from established dictionaries and language resources, which are generally considered credible due to their editorial standards and expertise in language.

  1. Credibility of Sources:

    • SpanishDict, Cambridge Dictionary, and Collins Dictionary are well-known language resources that have been used for years by learners and educators. Their definitions are typically vetted by language experts.
    • WordReference is another reputable source, widely used for translations and language learning.
  2. Potential Bias:

    • While these dictionaries aim to provide accurate definitions, they may present slight variations in examples or usage based on their target audience. However, this does not significantly affect the core definition of "are."
  3. Methodology:

    • The definitions are derived from linguistic standards and usage in contemporary English, which is a reliable method for understanding language. However, the context in which "are" is used can vary, and additional examples might help clarify its usage further.
  4. Additional Context:

    • It would be beneficial to explore how "are" functions in different grammatical structures, such as in questions or negative sentences, to provide a more comprehensive understanding.

Conclusion

Verdict: True

The claim that "are" is the present tense plural form of the verb "to be" in English is supported by multiple reputable sources, including SpanishDict, Cambridge Dictionary, Collins Dictionary, and WordReference. These sources consistently define "are" as a linking verb used with the subjects "we," "you," and "they," confirming its fundamental role in English grammar.

However, it is important to note that while the definitions provided are reliable, the context in which "are" is used can vary, and additional examples could enhance understanding. The evidence is derived from established dictionaries, which are generally credible, but variations in usage may exist based on different linguistic contexts.

Readers are encouraged to critically evaluate information and consider the nuances of language, as definitions can evolve and may be interpreted differently in various contexts.

Sources

  1. Qué significa "are" | Spanish to English Translation - SpanishDict: https://www.spanishdict.com/translate/qu%C3%A9%20significa%20%22are%22#:~:text=%C2%BFQu%C3%A9%20significa%20%22are%22%3F%20%2D%20Es%20una%20forma%20del,the%20verb%20%22to%20be.%22
  2. ARE | significado en inglés - Cambridge Dictionary: https://dictionary.cambridge.org/es/diccionario/ingles/are
  3. Traducción en español de “ARE” | Collins Diccionario inglés ...: https://www.collinsdictionary.com/es/diccionario/ingles-espanol/are
  4. Are | Traductor de inglés a español: https://www.ingles.com/traductor/are
  5. are - Diccionario Inglés-Español WordReference.com: https://www.wordreference.com/es/en/translation.asp?spen=are

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Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. 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Aug 6, 2025
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