Fact Check: 2024 elections in the US had no voting fraud

Fact Check: 2024 elections in the US had no voting fraud

Published March 12, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "2024 elections in the US had no voting fraud" ## What We Know The claim that the 2024 elections in the US had no voting fraud is a com...

Fact Check: "2024 elections in the US had no voting fraud"

What We Know

The claim that the 2024 elections in the US had no voting fraud is a complex issue. Various investigations and claims have emerged surrounding the integrity of the elections. For instance, Texas Attorney General Ken Paxton announced investigations into 33 potential noncitizens who allegedly voted in the 2024 General Election, emphasizing that "noncitizens must not be allowed to influence American elections" (source-1). This statement reflects ongoing concerns about voter fraud, particularly regarding noncitizen voting.

Additionally, the U.S. Department of Justice (DOJ) under the Trump administration made sweeping demands for election data from states, which some experts described as unusual and potentially indicative of a broader agenda to investigate voter fraud claims (source-2). These actions have raised questions about the extent of voter fraud and the motivations behind such investigations.

However, reports indicate that the volume of claims regarding voter fraud has decreased compared to previous elections, particularly after Trump's loss in 2020. A BBC article noted that while claims of voter fraud were prevalent during the election buildup, they subsided significantly after Trump's victory was confirmed (source-4).

Analysis

The evidence surrounding the claim of no voting fraud in the 2024 elections is mixed. On one hand, the investigations initiated by Attorney General Paxton highlight that there are ongoing concerns and allegations regarding voter fraud, particularly related to noncitizens (source-1). However, it is important to note that these investigations are still in progress and have not yet led to widespread conclusions about the overall integrity of the election.

On the other hand, the DOJ's requests for extensive election data have been criticized as potentially politically motivated, with experts suggesting that they could be used to further unfounded claims of widespread fraud (source-2). This context raises concerns about the reliability of the claims being made and the motivations behind them.

Furthermore, the decline in the volume of voter fraud claims compared to previous elections suggests that while isolated incidents may occur, the narrative of widespread fraud is not supported by substantial evidence (source-4).

Conclusion

The verdict on the claim that the 2024 elections in the US had no voting fraud is "Partially True." While there are ongoing investigations into specific allegations of voter fraud, particularly concerning noncitizens, the broader narrative of widespread fraud lacks substantial evidence. The decrease in claims compared to previous elections further complicates the assertion that no fraud occurred. Therefore, while isolated instances may exist, they do not substantiate the claim of widespread voting fraud.

Sources

  1. Attorney General Ken Paxton Opens Investigations into 33 ...
  2. Trump's DOJ makes its most sweeping demand for election ...
  3. FACT FOCUS: A multimillion vote gap between 2020 and 2024 fuels false ...
  4. How US election fraud claims changed as Trump won - BBC
  5. Republican Party efforts to disrupt the 2024 United States ...
  6. Trump would have been convicted of election interference ...
  7. Trump's 2024 victory gives new life to his 2020 fraud claims
  8. Fact checking Election Day 2024 claims about voter fraud ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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